4 de maio de 2010

Bolo Indígena


Evidentemente adaptado pra que todos possam fazê-lo.

Você vai precisar de:

2 xícaras de chá de farinha de milho grossa ou média

2 xícaras de leite

1 1/2 xícara de açúcar

1/2 xícara de óleo

100 g de coco ralado (eu coloco 200)

3 ovos (separe claras e gemas)

1 colher de sobremesa de fermento


Preparo:


Misture na panela a farinha de milho, o leite, o açúcar e o óleo.

Cozinhe por 5 minutos.
Deixe esfriar.
Depois de frio, misture as gemas com o coco ralado.
Delicadamente misture as claras em neve.
Forma untada e enfarinhada.

Asse em forno médio por 45 minutos

Amigas do Vinho visitam principal evento do setor no continente

A cidade de São Paulo recebeu entre os dias 27 e 29 de abril o maior evento winebusiness da América Latina: a Expo Vinis 2010.

O mundo do vinho invadiu o Expo Center Norte, levando mais de 18 mil pessoas que passaram pelo local a uma grande viagem ao melhor da produção vinícola mundial.

Compradores, importadores e apreciadores do vinho, que circularam pelos 12 mil metros quadrados do Pavilhão Vermelho do local, tiveram a oportunidade de conhecer e degustar mais de 8 mil diferentes rótulos, vindos de diversas regiões do mundo.

A Confraria Amigas do Vinho esteve presente ao evento, representada por Romaine Carelli (presidente regional – seção Niteroi e região dos Lagos), Martha Fioretti (vice-presidente regional – seção Niteroi e região dos Lagos) e Debora Takushi (presidente regional – seção São Paulo).

Acredito que a mudança do local da Expovinis este ano foi uma jogada de mestre, mais espaçoso, organizado. Com isso mais expositores e vinhos de melhor qualidade. Para apreciadores e profissionais é um evento imperdível”, conta Romaine.

Sobre a Confraria

A Confraria Amigas do Vinho, filiada a International Women in Wine Association, é a única confraria feminina, nacional e que agrega mais de 5.000 confreiras em todo o Brasil, incluindo adesões internacionais (Portugal, Espanha, França e Argentina, USA, etc.)

Mais informações: Confraria Amigas do Vinho – www.amigasdovinho.com.br

Romaine Carelli – romainecarelli@yahoo.com.br

amigasdovinho@uol.com.br


Texto: Roberta Palma

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3 de maio de 2010

Receita para o Dia das Mães - ApfelStrudel


Folhado de Maçã


Ingredientes:


1 pacote de Massa Folhada Semi-Laminada AROSA 400g
1 ovo inteiro batido para pincelar


Recheio:


1 colher (sopa) de castanha de caju (ou farinha de rosca)
4 maçãs descascadas e cortadas em fatias finas (cruas ou cozidas)
½ xícara (chá) de açúcar
1 colher (café) de canela em pó
2 colheres (sopa) de uvas passas sem semente


Preparo:


Descongele a Massa Folhada Semi-Laminada AROSA conforme as instruções da embalagem.

Abra a massa no tamanho de 35cm X 45cm. No centro da massa (no sentido da largura) salpique com a castanha de caju e distribua as fatias de maçãs, as uvas passas, a canela e por último polvilhe com o açúcar. Pincele com ovo batido as duas laterais menores e dobre-as sobre o recheio, cerca de 3cm a 4cm. Pinte todas as laterais e feche toda a massa sobre o recheio (envelope) sobrepondo as duas laterais maiores cerca de 2cm a 3cm.

Depois disso, pincele o strudel com o ovo batido mais uma vez.
Coloque numa assadeira levemente untada e leve à geladeira por 15 minutos. Asse em forno pré-aquecido (180ºC) por 45 a 60 minutos.

Dica:

Polvilhe o Pó para Cobertura AROSA (açúcar de confeiteiro) no folhado assado ainda quente e sirva acompanhado com chantilly.


Tempo de preparo:


50 minutos


Rendimento:

25 porções


Receita elaborada e testada pela Cozinha Experimental Arosa

Foto: divulgação

AROSA

www.arosa.com.br

26 de abril de 2010

Vinícolas gaúchas marcam presença no Estande RS na Expovinis 2010

Trinta e duas empresas gaúchas do setor vitivinícola estarão presentes no 14º Salão Internacional do Vinho (Expovinis 2010), que acontece de 27 a 29 de abril, na Expo Center Norte, em São Paulo. A participação conta com o apoio da Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais, por meio do Programa Estruturante Mais Trabalho, Mais Futuro. O Governo gaúcho está investindo R$ 50 mil na locação do estande coletivo, que conta com a parceria do Sebrae-RS e do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). O estande do RS possui uma área de 520 metros quadrados, onde serão disponibilizados balcões de atendimento, balcão vitrine para os expositores, depósito, segurança e limpeza, além do apoio institucional.

Segundo o secretário em exercício do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais, Josué Barbosa, o apoio da Sedai, Sebrae-RS e Ibravin vai possibilitar que micro e pequenas empresas gaúchas do segmento de vinhos, que nunca participaram do evento, possam marcar presença na Expovinis 2010.

Fonte:

http://www.gaz.com.br
As empresas que estarão abrigadas no espaço gaúcho são: Vinícola Battistello, Boscato Indústria Vinícola, Vinícola Pedrucci, Vinícola Geisse, Cooperativa Vinícola Aurora, Courmayeur do Brasil Vinhos, Vinícola Monte Lemos, Don Bonifácio Vinhos Finos, Domno do Brasil Bebidas, Vinícola Dom Cândido, Abege Bebidas, Don Guerino, Vinhos Don Laurindo, Vinícola Galiotto, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Vinícola Góes e Venturini, Wine Park, Guatambú Alimentos, Irmãos Molon, Milantino, Sociedade de Bebidas Mioranza, Sociedade de Bebidas Panizzon, Perini, Sozo, Vinícola Valmarino, Vinícola Viapina, Vinhos Monte Reale, Aliprandini e Meyer Vinhos Finos, Antônio Dias Vinhos Finos, Vinícola Campos de Cima, Vinícola Peruzzo e Vitivinícola Cordilheira de Santana.

22 de abril de 2010

Hoje dia 22/04 é dia da mandioca.

Eu adoro mandioca, só não como crua pq não dá. Macaxeira, aipim, mandioca, como queiram chamar.

Mandioca é o nome pelo qual é conhecida espécie comestível e mais largamente difundida do gênero Manihot, composto por diversas variedades de raízes comestíveis.

O nome dado ao arbusto da manihot é maniva. Trata-se de um arbusto que teria tido sua origem mais remota no oeste do Brasil (sudoeste da Amazônia) e que, antes da chegada dos europeus à América, já estaria disseminado, como cultivo alimentar, até à Mesoamérica (Guatemala, México). Espalhada para diversas partes do mundo, tem hoje a Nigéria como seu maior produtor.[1]

No Brasil possui muitos sinônimos, usados em diferentes regiões, tais como aipi, aipim, castelinha, macaxeira, mandioca-doce, mandioca-mansa, maniva, maniveira, pão-de-pobre,[2] e variedades como aiapuã e caiabana, ou nomes que designam apenas a raiz, como caarina.

Origem

Foi cultivada por várias nações indígenas da América Latina que consumiam suas raízes, tendo sido exportada para outros pontos do planeta, principalmente para a África, onde constitui, em muitos casos, a base da dieta alimentar. No Brasil, o hábito de cultivo e consumo da raiz continua.

Lendas

O folclorista Câmara Cascudo regista alguns mitos sobre a mandioca. São eles:

Entre os parecis, povo de Mato Grosso a história é a seguinte: Zatiamare e sua esposa Kôkôtêrô tiveram um par de filhos - o menino Zôkôôiê e uma menina, Atiolô - que era desprezada pelo pai, que a el

a nunca falava senão por assobios. Amargurada pelo desprezo paterno, a menina pediu à mãe que a enterrasse viva; esta resistiu ao estranho apelo, mas ao fim de certo tempo, atendeu-a: a menina foi enterrada no cerrado, onde o calor a desagradou, e depois no campo, também

lugar que a incomodara. Finalmente, foi enterrada na mata onde foi do seu agrado; recomendou à mãe para que não olhasse quando desse um grito, o que ocorreu após algum tempo. A mãe acorreu ao lugar, onde encontrou um belo e alto arbusto que ficou rasteiro quando ela se aproximou; a índia Kôkôtêrô, porém, cuidou da planta que mais tarde colheu do solo, descobrindo que era a mandioca.[4]

Entre os bacairis a lenda conta de um vea

do que salvara o bagadu (peixe da família Practocephalus) que para recompensá-lo deu-lhe mudas da mandioca que tinha ocultas sob o leito do rio. O veado conservou a planta para alimentação de sua família, mas o herói dos bacairis, Keri, conseguiu pegar do animal a semente que distribuiu entre as mulheres da tribo.[5]

A lenda de Mani foi registrada em 1876, por Couto de Magalhães. Em domínio público, este foi o registro do folclorista:

"Em tempos idos, apareceu grávida a filha dum chefe selvagem, que residia nas imediações do lugar em que está hoje a cidade Santarém. O chefe quis punir no autor da desonra de sua filha a ofensa que sofrera seu orgulho e, para saber quem ele era, empregou debalde rogos, ameaças e por fim castigos severos. Tanto diante dos rogos como diante dos castigos a moça permaneceu inflexível, dizendo que nunca tinha tido relação com homem algum. O chefe tinha deliberado matá-la, quando lhe apareceu em sonho um homem branco que lhe disse que não matasse a moça, porque ela efetiva mente era inocente, e não tinha tido relação com homem. Passados os nove meses, ela deu à luz uma menina lindíssima e branca, causando este último fato a surpresa não só da tribo como das nações vizinhas, que vieram visitar a criança, para ver aquela nova e de sconhecida raça. A criança, que teve o nome de Mani e que andava e falava precocemente, morreu ao cabo de um ano, sem ter adoecido e sem dar mostras de dor. Foi ela enterrada dentro da própria casa, descobrindo-se e regando-se diariamente a sepultura, segundo o costume do povo. Ao cabo de algum tempo, brotou da cova uma planta que, por ser inteiramente desconhecida, deixaram de arrancar. Cresceu, floresceu e deu frutos. Os pássaros que comeram os frutos se e mbriagaram, e este fenômeno, desconhecido dos índios, aumentou-lhes a superstição pela planta. A terra afinal fendeu-se, cavaram-na e julgaram reconhecer no fruto que encontraram o corpo de Mani. Comeram-no e assim aprenderam a usar da mandioca."[6]
Câmara Cascudo acrescenta que o nome mandioca advém de Mani + oca, significando casa de Mani. É, segundo este autor, um mito tupi, recontado em obras posteriores como Lendas dos Índios do Brasil, de Herbert Baldus (1946), e Antologia de Lendas dos Índios Brasileiros, de Alberto da Costa e Silva (1956).

Variedades

Existem diversas variedades da planta, que se dividem em mandioca-doce e mandioca-brava (ou mandioca-amarga), de acordo com a presença de ácido cianídrico (que é venenoso se não for destruído pelo calor do cozimento ou do sol). Algumas regiões usam o nome aipim ou macaxeira para designar a mandioca-doce.

As variações não se restringem apen

as à quantidade de ácido cianídrico. Variam também as cores das partes de folhas, caules e raíz, bem como sua forma.

Utilização

No Brasil, a raiz tuberosa da mandioca

é consumida na forma de farinhas, da qual se faz a farinha de mandioca e tapioca ou, em pedaços cozidos ou fritos. Está presente também no preparo de receitas típicas da Amazônia como o tacacá, o molho tucupí e com suas folhas cozidas prepara-se a maniçoba.

Dela também são feitas bebidas. Como o cauim (indígena) feito através de fermentação. Por meio de um processo

de destilação é produzida uma cachaça ou aguardente de mandioca a tiquira.[8] Possui elevado teor alcoólico. É comum no Estado do Maranhão mas é pouco conhecida no restante do Brasil.[9]

Durante a implantação do Pró-álcool a mandioca foi estudada como possível alternativa de matéria prima para a pro

dução de etanol.

Dela também se faz outra farinha o polvilho (fécula de mandioca), doce ou azedo, que serve para a preparação de diversas comidas típicas como, o pão de queijo. Apesar de frequente em países da África e da Ásia, para onde foram levadas pelos colonizadores ibéricos, o hábito de

utilizar as folhas da planta para alimentação, no Brasil, só ocorre na região Norte.

Na África é comum consumir-se, além da raiz, também as folhas jovens em forma de esparregado. Em Moçambique, estas são piladas (moídas no pilão), juntamente com alho e a própria farinha seca da raiz e depois cozinhada normalmente com um marisco (caranguejo ou camarão); esta comida se chama "matapa" e é uma das mais populares da culinári

a moçambicana. Em Angola este esparregado é conhecido como "kissaca".

A farinha de mandioca comumente é preparada a partir da mandioca-brava. Para se extrair a manipuera é necessário o uso do tipiti ou outro tipo de prensa e dela retira-se a caiarema ou carimã, no linguajado popular, polvilho.

Manipuera:

  • mani = o nome da menina,
  • puera (güera) = tem o significado de ruim (a parte ruim da mani), o que já foi, velho.

Pudim de Tapioca com calda de maracujá:

Você vai precisar de:


1 xícara de tapioca

1 litro de leite morno

1 pacote de 200 g de côco ralado

2 xícaras de açúcar
1 colher de sopa de manteiga sem sal

6 ovos batidos


Calda:

1 xícara de açúcar

1 xícara de suco de maracujá concentrado
Misturar os dois e colocar na panela até atingir ponto de fio grosso

Preparo:

Misture todos os ingrediente com o leite morno e misture, deixe de molho por 1 hora.
Mexa de vez em quando pra não empelotar. Depois coloque no forno em banho maria. Em torno de 30 minutos/40. Vc também pode fazer no microondas em forma própria por 15 minutos.

Referências:

  1. Variedade Híbrida de Mandioca, por Antônio Abrantes, artigo sobre Nagib Nassar (acessado em fevereiro de 2009)
  2. Dicionário Aurélio, verbete mandioca
  3. Dicionário Aurélio, verbetes aiapuã, caiabana e caarina
  4. CASCUDO, Dicionário do Folclore Brasileiro, verbete mandioca: este mito foi registrado por Clemente Brandenburger, in: Lendas dos nossos índios
  5. CASCUDO, op. cit., id., este mito foi registado por Karl von den Steinen, in: Entre os Aborígenes do Brasil Central
  6. COUTO DE MAGALHÃES, José Vieira. O Selvagem, pp. 134-135 - transcrito por CASCUDO, op. cit, verbete Mani.
  7. CASCUDO, op. cit., verbete Mani
  8. Tiquira – a prima pobre
  9. Outra peculiaridade do Maranhão: a tiquira, cachaça de coloração lilás.

16 de abril de 2010

Vinhos com rótulo em Braile




A idéia da agência de comunicação espanhola Baud foi simplesmente genial ao criar um rótulo em Braille, o sistema de leitura e escrita para deficientes visuais, para os vinhos
Lazarus.
O vinho com o
rótulo laranja, tem como castas a Syrah e a Merlot e o vinho com rótulo preto é um corte de Tempranillo, Syrah e Merlot.

Fonte: http://blog.tribunadonorte.com.br

13 de abril de 2010

VII Circuito Cachaça, Café e Chorinho’ acontece em cidades da região


Duas semanas de muita música, gastronomia e história. É o que promete o "VII Circuito Cachaça, Café e Chorinho", a partir da próxima semana no Vale do Café.

Barra Mansa, Vassouras, Barra do Piraí, Valença, Conservatória e Paty do Alferes são algumas das cidades que já se preparam para receber turistas e conterrâneos entre os próximos dias 16 e 25.

No total, em todas as cidades, cerca de 600 estabelecimentos participarão do circuito, em parceria com o Sebrae/RJ (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no estado do Rio de Janeiro). Na programação, haverá atividades gratuitas e pagas. Serão shows de chorinho, apresentação teatral, degustações de bebidas e petiscos, palestras, oficinas temáticas de gastronomia e visitas a fazendas e alambiques históricos da região.Mais de 20 mil pessoas são esperadas na região nos 10 dias de circuito.

Realizado desde 2004, o Circuito de Outono chega mais uma vez como a renovação da cultura e do turismo no Vale do Café.

Em Barra Mansa, uma intensa programação está sendo preparada. Haverá duas edições da oficina Café com Requinte, com o barista George Gepp, além de apresentações de Dito e seu Grupo de Chorinho, no Sesc, e de Chorinho Itinerante pelas ruas da cidade.

Na cidade de Vassouras o destaque é para os workshops de caipirinha e Raku (ritual da cerâmica japonesa, com chá e bolinhos). Também serão promovidas atividades que envolvem ornamentação, decoração e degustação de produtos e de cachaça. Grupo de Chorinho, Grupo Trio Carioca, e apresentação de Bossa Nova são as atrações musicais.

E por falar em música, Barra do Piraí terá dois finais de semana embalados por muita MPB, jazz, blues, samba e, é claro, chorinho. Os convidados para o Circuito de Outono deste ano são Vadinho do Bandolim, os grupos Samba de Verão, Encontro de Bamba (100 anos de Noel Rosa), o saxofonista Leo Gandelman, o guitarrista Victor Biglioni e a banda Blues Etílicos. Além de música, haverá na Praça de Ipiabas o Espaço Gourmet, com exposição, degustação e vendas de produtos típicos. Também está programada uma visita guiada à Fazenda Ponte Alta.

Em Valença, o circuito terá como sede a Praça Padre Gomes Leal. No Pavilhão Leoni, a atriz Elizabeth Savala encenará "Friziléia", com entrada franca. E no Adro da Catedral, haverá apresentação do Grupo de Chorinho de Valença.

Na cidade de Conservatória, não poderia faltar a apresentação do tradicional Chorinho dos sábados. Na Praça da Matriz também haverá a feira de artesanato local, além de degustação e venda de comidas típicas.

Já em Paty do Alferes, as atividades acontecerão na Aldeia de Arcozelo: apresentação do conjunto Pingo de Ouro e Workshop Cozinha Cantada - Receitas com café e cachaça. Será promovido ainda o tour turístico "Roteiro dos Alambiques", com visitas a cinco alambiques da região.

Nomes de peso

Leo Gandelman , um dos destaques do "VII Circuito de Outono - Café, cachaça e chorinho", nasceu em meio à música. Filho de mãe pianista e pai maestro, aos 15 anos já era solista da Orquestra Sinfônica Brasileira. Saxofonista, produtor, compositor e arranjador, Gandelman pautou sua carreira sempre inspirado na música brasileira e no jazz.

Em 23 anos de carreira solo, o músico se apresentou com as principais bandas e orquestras brasileiras, nas salas de maior destaque no país. Com 10 discos-solo gravados, ele ainda bateu a marca de 500 mil cópias vendidas e tem recebido diversos prêmios, entre os quais os Prêmios Tim 2007 de melhor disco instrumental e melhor produtor.

Atualmente, o músico divulga seu último trabalho, o CD "Sabe você", uma coletânea de releituras da MPB, com a participação de artistas como Milton Nascimento, Caetano Veloso, Luiz Melodia, Leila Pinheiro, entre outros.

Outro nome, de igual destaque nesta edição do "Café, cachaça e chorinho", é o de Victor Biglione. Ele já foi consagrado no Brasil e exterior como um dos maiores guitarristas e violonistas da atualidade. Argentino, naturalizado brasileiro, Biglione gravou álbuns estrangeiros com clássicos da MPB, como composições de Tom Jobim e Chico Buarque.

Vencedor de prêmios e destaque nos principais festivais de jazz do mundo, o músico já participou de trilhas sonoras de filmes nacionais. Hoje conta 16 CDs gravados - solo, duo ou ainda com a banda Cor do Som, da qual participou ente 1982 e 1984.

Serviço

* ‘VII Circuito - Café, cachaça e chorinho' - acontece entre os dias 16 e 25 de abril, nas cidades do Vale do Café, com atividades pagas e gratuitas. A programação completa pode ser conferida no site www.cafecachacaechorinho.com.br. Outras informações no e-mail contato@cafecachacaechorinho.com.