26 de abril de 2010

Vinícolas gaúchas marcam presença no Estande RS na Expovinis 2010

Trinta e duas empresas gaúchas do setor vitivinícola estarão presentes no 14º Salão Internacional do Vinho (Expovinis 2010), que acontece de 27 a 29 de abril, na Expo Center Norte, em São Paulo. A participação conta com o apoio da Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais, por meio do Programa Estruturante Mais Trabalho, Mais Futuro. O Governo gaúcho está investindo R$ 50 mil na locação do estande coletivo, que conta com a parceria do Sebrae-RS e do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). O estande do RS possui uma área de 520 metros quadrados, onde serão disponibilizados balcões de atendimento, balcão vitrine para os expositores, depósito, segurança e limpeza, além do apoio institucional.

Segundo o secretário em exercício do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais, Josué Barbosa, o apoio da Sedai, Sebrae-RS e Ibravin vai possibilitar que micro e pequenas empresas gaúchas do segmento de vinhos, que nunca participaram do evento, possam marcar presença na Expovinis 2010.

Fonte:

http://www.gaz.com.br
As empresas que estarão abrigadas no espaço gaúcho são: Vinícola Battistello, Boscato Indústria Vinícola, Vinícola Pedrucci, Vinícola Geisse, Cooperativa Vinícola Aurora, Courmayeur do Brasil Vinhos, Vinícola Monte Lemos, Don Bonifácio Vinhos Finos, Domno do Brasil Bebidas, Vinícola Dom Cândido, Abege Bebidas, Don Guerino, Vinhos Don Laurindo, Vinícola Galiotto, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Vinícola Góes e Venturini, Wine Park, Guatambú Alimentos, Irmãos Molon, Milantino, Sociedade de Bebidas Mioranza, Sociedade de Bebidas Panizzon, Perini, Sozo, Vinícola Valmarino, Vinícola Viapina, Vinhos Monte Reale, Aliprandini e Meyer Vinhos Finos, Antônio Dias Vinhos Finos, Vinícola Campos de Cima, Vinícola Peruzzo e Vitivinícola Cordilheira de Santana.

22 de abril de 2010

Hoje dia 22/04 é dia da mandioca.

Eu adoro mandioca, só não como crua pq não dá. Macaxeira, aipim, mandioca, como queiram chamar.

Mandioca é o nome pelo qual é conhecida espécie comestível e mais largamente difundida do gênero Manihot, composto por diversas variedades de raízes comestíveis.

O nome dado ao arbusto da manihot é maniva. Trata-se de um arbusto que teria tido sua origem mais remota no oeste do Brasil (sudoeste da Amazônia) e que, antes da chegada dos europeus à América, já estaria disseminado, como cultivo alimentar, até à Mesoamérica (Guatemala, México). Espalhada para diversas partes do mundo, tem hoje a Nigéria como seu maior produtor.[1]

No Brasil possui muitos sinônimos, usados em diferentes regiões, tais como aipi, aipim, castelinha, macaxeira, mandioca-doce, mandioca-mansa, maniva, maniveira, pão-de-pobre,[2] e variedades como aiapuã e caiabana, ou nomes que designam apenas a raiz, como caarina.

Origem

Foi cultivada por várias nações indígenas da América Latina que consumiam suas raízes, tendo sido exportada para outros pontos do planeta, principalmente para a África, onde constitui, em muitos casos, a base da dieta alimentar. No Brasil, o hábito de cultivo e consumo da raiz continua.

Lendas

O folclorista Câmara Cascudo regista alguns mitos sobre a mandioca. São eles:

Entre os parecis, povo de Mato Grosso a história é a seguinte: Zatiamare e sua esposa Kôkôtêrô tiveram um par de filhos - o menino Zôkôôiê e uma menina, Atiolô - que era desprezada pelo pai, que a el

a nunca falava senão por assobios. Amargurada pelo desprezo paterno, a menina pediu à mãe que a enterrasse viva; esta resistiu ao estranho apelo, mas ao fim de certo tempo, atendeu-a: a menina foi enterrada no cerrado, onde o calor a desagradou, e depois no campo, também

lugar que a incomodara. Finalmente, foi enterrada na mata onde foi do seu agrado; recomendou à mãe para que não olhasse quando desse um grito, o que ocorreu após algum tempo. A mãe acorreu ao lugar, onde encontrou um belo e alto arbusto que ficou rasteiro quando ela se aproximou; a índia Kôkôtêrô, porém, cuidou da planta que mais tarde colheu do solo, descobrindo que era a mandioca.[4]

Entre os bacairis a lenda conta de um vea

do que salvara o bagadu (peixe da família Practocephalus) que para recompensá-lo deu-lhe mudas da mandioca que tinha ocultas sob o leito do rio. O veado conservou a planta para alimentação de sua família, mas o herói dos bacairis, Keri, conseguiu pegar do animal a semente que distribuiu entre as mulheres da tribo.[5]

A lenda de Mani foi registrada em 1876, por Couto de Magalhães. Em domínio público, este foi o registro do folclorista:

"Em tempos idos, apareceu grávida a filha dum chefe selvagem, que residia nas imediações do lugar em que está hoje a cidade Santarém. O chefe quis punir no autor da desonra de sua filha a ofensa que sofrera seu orgulho e, para saber quem ele era, empregou debalde rogos, ameaças e por fim castigos severos. Tanto diante dos rogos como diante dos castigos a moça permaneceu inflexível, dizendo que nunca tinha tido relação com homem algum. O chefe tinha deliberado matá-la, quando lhe apareceu em sonho um homem branco que lhe disse que não matasse a moça, porque ela efetiva mente era inocente, e não tinha tido relação com homem. Passados os nove meses, ela deu à luz uma menina lindíssima e branca, causando este último fato a surpresa não só da tribo como das nações vizinhas, que vieram visitar a criança, para ver aquela nova e de sconhecida raça. A criança, que teve o nome de Mani e que andava e falava precocemente, morreu ao cabo de um ano, sem ter adoecido e sem dar mostras de dor. Foi ela enterrada dentro da própria casa, descobrindo-se e regando-se diariamente a sepultura, segundo o costume do povo. Ao cabo de algum tempo, brotou da cova uma planta que, por ser inteiramente desconhecida, deixaram de arrancar. Cresceu, floresceu e deu frutos. Os pássaros que comeram os frutos se e mbriagaram, e este fenômeno, desconhecido dos índios, aumentou-lhes a superstição pela planta. A terra afinal fendeu-se, cavaram-na e julgaram reconhecer no fruto que encontraram o corpo de Mani. Comeram-no e assim aprenderam a usar da mandioca."[6]
Câmara Cascudo acrescenta que o nome mandioca advém de Mani + oca, significando casa de Mani. É, segundo este autor, um mito tupi, recontado em obras posteriores como Lendas dos Índios do Brasil, de Herbert Baldus (1946), e Antologia de Lendas dos Índios Brasileiros, de Alberto da Costa e Silva (1956).

Variedades

Existem diversas variedades da planta, que se dividem em mandioca-doce e mandioca-brava (ou mandioca-amarga), de acordo com a presença de ácido cianídrico (que é venenoso se não for destruído pelo calor do cozimento ou do sol). Algumas regiões usam o nome aipim ou macaxeira para designar a mandioca-doce.

As variações não se restringem apen

as à quantidade de ácido cianídrico. Variam também as cores das partes de folhas, caules e raíz, bem como sua forma.

Utilização

No Brasil, a raiz tuberosa da mandioca

é consumida na forma de farinhas, da qual se faz a farinha de mandioca e tapioca ou, em pedaços cozidos ou fritos. Está presente também no preparo de receitas típicas da Amazônia como o tacacá, o molho tucupí e com suas folhas cozidas prepara-se a maniçoba.

Dela também são feitas bebidas. Como o cauim (indígena) feito através de fermentação. Por meio de um processo

de destilação é produzida uma cachaça ou aguardente de mandioca a tiquira.[8] Possui elevado teor alcoólico. É comum no Estado do Maranhão mas é pouco conhecida no restante do Brasil.[9]

Durante a implantação do Pró-álcool a mandioca foi estudada como possível alternativa de matéria prima para a pro

dução de etanol.

Dela também se faz outra farinha o polvilho (fécula de mandioca), doce ou azedo, que serve para a preparação de diversas comidas típicas como, o pão de queijo. Apesar de frequente em países da África e da Ásia, para onde foram levadas pelos colonizadores ibéricos, o hábito de

utilizar as folhas da planta para alimentação, no Brasil, só ocorre na região Norte.

Na África é comum consumir-se, além da raiz, também as folhas jovens em forma de esparregado. Em Moçambique, estas são piladas (moídas no pilão), juntamente com alho e a própria farinha seca da raiz e depois cozinhada normalmente com um marisco (caranguejo ou camarão); esta comida se chama "matapa" e é uma das mais populares da culinári

a moçambicana. Em Angola este esparregado é conhecido como "kissaca".

A farinha de mandioca comumente é preparada a partir da mandioca-brava. Para se extrair a manipuera é necessário o uso do tipiti ou outro tipo de prensa e dela retira-se a caiarema ou carimã, no linguajado popular, polvilho.

Manipuera:

  • mani = o nome da menina,
  • puera (güera) = tem o significado de ruim (a parte ruim da mani), o que já foi, velho.

Pudim de Tapioca com calda de maracujá:

Você vai precisar de:


1 xícara de tapioca

1 litro de leite morno

1 pacote de 200 g de côco ralado

2 xícaras de açúcar
1 colher de sopa de manteiga sem sal

6 ovos batidos


Calda:

1 xícara de açúcar

1 xícara de suco de maracujá concentrado
Misturar os dois e colocar na panela até atingir ponto de fio grosso

Preparo:

Misture todos os ingrediente com o leite morno e misture, deixe de molho por 1 hora.
Mexa de vez em quando pra não empelotar. Depois coloque no forno em banho maria. Em torno de 30 minutos/40. Vc também pode fazer no microondas em forma própria por 15 minutos.

Referências:

  1. Variedade Híbrida de Mandioca, por Antônio Abrantes, artigo sobre Nagib Nassar (acessado em fevereiro de 2009)
  2. Dicionário Aurélio, verbete mandioca
  3. Dicionário Aurélio, verbetes aiapuã, caiabana e caarina
  4. CASCUDO, Dicionário do Folclore Brasileiro, verbete mandioca: este mito foi registrado por Clemente Brandenburger, in: Lendas dos nossos índios
  5. CASCUDO, op. cit., id., este mito foi registado por Karl von den Steinen, in: Entre os Aborígenes do Brasil Central
  6. COUTO DE MAGALHÃES, José Vieira. O Selvagem, pp. 134-135 - transcrito por CASCUDO, op. cit, verbete Mani.
  7. CASCUDO, op. cit., verbete Mani
  8. Tiquira – a prima pobre
  9. Outra peculiaridade do Maranhão: a tiquira, cachaça de coloração lilás.

16 de abril de 2010

Vinhos com rótulo em Braile




A idéia da agência de comunicação espanhola Baud foi simplesmente genial ao criar um rótulo em Braille, o sistema de leitura e escrita para deficientes visuais, para os vinhos
Lazarus.
O vinho com o
rótulo laranja, tem como castas a Syrah e a Merlot e o vinho com rótulo preto é um corte de Tempranillo, Syrah e Merlot.

Fonte: http://blog.tribunadonorte.com.br

13 de abril de 2010

VII Circuito Cachaça, Café e Chorinho’ acontece em cidades da região


Duas semanas de muita música, gastronomia e história. É o que promete o "VII Circuito Cachaça, Café e Chorinho", a partir da próxima semana no Vale do Café.

Barra Mansa, Vassouras, Barra do Piraí, Valença, Conservatória e Paty do Alferes são algumas das cidades que já se preparam para receber turistas e conterrâneos entre os próximos dias 16 e 25.

No total, em todas as cidades, cerca de 600 estabelecimentos participarão do circuito, em parceria com o Sebrae/RJ (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no estado do Rio de Janeiro). Na programação, haverá atividades gratuitas e pagas. Serão shows de chorinho, apresentação teatral, degustações de bebidas e petiscos, palestras, oficinas temáticas de gastronomia e visitas a fazendas e alambiques históricos da região.Mais de 20 mil pessoas são esperadas na região nos 10 dias de circuito.

Realizado desde 2004, o Circuito de Outono chega mais uma vez como a renovação da cultura e do turismo no Vale do Café.

Em Barra Mansa, uma intensa programação está sendo preparada. Haverá duas edições da oficina Café com Requinte, com o barista George Gepp, além de apresentações de Dito e seu Grupo de Chorinho, no Sesc, e de Chorinho Itinerante pelas ruas da cidade.

Na cidade de Vassouras o destaque é para os workshops de caipirinha e Raku (ritual da cerâmica japonesa, com chá e bolinhos). Também serão promovidas atividades que envolvem ornamentação, decoração e degustação de produtos e de cachaça. Grupo de Chorinho, Grupo Trio Carioca, e apresentação de Bossa Nova são as atrações musicais.

E por falar em música, Barra do Piraí terá dois finais de semana embalados por muita MPB, jazz, blues, samba e, é claro, chorinho. Os convidados para o Circuito de Outono deste ano são Vadinho do Bandolim, os grupos Samba de Verão, Encontro de Bamba (100 anos de Noel Rosa), o saxofonista Leo Gandelman, o guitarrista Victor Biglioni e a banda Blues Etílicos. Além de música, haverá na Praça de Ipiabas o Espaço Gourmet, com exposição, degustação e vendas de produtos típicos. Também está programada uma visita guiada à Fazenda Ponte Alta.

Em Valença, o circuito terá como sede a Praça Padre Gomes Leal. No Pavilhão Leoni, a atriz Elizabeth Savala encenará "Friziléia", com entrada franca. E no Adro da Catedral, haverá apresentação do Grupo de Chorinho de Valença.

Na cidade de Conservatória, não poderia faltar a apresentação do tradicional Chorinho dos sábados. Na Praça da Matriz também haverá a feira de artesanato local, além de degustação e venda de comidas típicas.

Já em Paty do Alferes, as atividades acontecerão na Aldeia de Arcozelo: apresentação do conjunto Pingo de Ouro e Workshop Cozinha Cantada - Receitas com café e cachaça. Será promovido ainda o tour turístico "Roteiro dos Alambiques", com visitas a cinco alambiques da região.

Nomes de peso

Leo Gandelman , um dos destaques do "VII Circuito de Outono - Café, cachaça e chorinho", nasceu em meio à música. Filho de mãe pianista e pai maestro, aos 15 anos já era solista da Orquestra Sinfônica Brasileira. Saxofonista, produtor, compositor e arranjador, Gandelman pautou sua carreira sempre inspirado na música brasileira e no jazz.

Em 23 anos de carreira solo, o músico se apresentou com as principais bandas e orquestras brasileiras, nas salas de maior destaque no país. Com 10 discos-solo gravados, ele ainda bateu a marca de 500 mil cópias vendidas e tem recebido diversos prêmios, entre os quais os Prêmios Tim 2007 de melhor disco instrumental e melhor produtor.

Atualmente, o músico divulga seu último trabalho, o CD "Sabe você", uma coletânea de releituras da MPB, com a participação de artistas como Milton Nascimento, Caetano Veloso, Luiz Melodia, Leila Pinheiro, entre outros.

Outro nome, de igual destaque nesta edição do "Café, cachaça e chorinho", é o de Victor Biglione. Ele já foi consagrado no Brasil e exterior como um dos maiores guitarristas e violonistas da atualidade. Argentino, naturalizado brasileiro, Biglione gravou álbuns estrangeiros com clássicos da MPB, como composições de Tom Jobim e Chico Buarque.

Vencedor de prêmios e destaque nos principais festivais de jazz do mundo, o músico já participou de trilhas sonoras de filmes nacionais. Hoje conta 16 CDs gravados - solo, duo ou ainda com a banda Cor do Som, da qual participou ente 1982 e 1984.

Serviço

* ‘VII Circuito - Café, cachaça e chorinho' - acontece entre os dias 16 e 25 de abril, nas cidades do Vale do Café, com atividades pagas e gratuitas. A programação completa pode ser conferida no site www.cafecachacaechorinho.com.br. Outras informações no e-mail contato@cafecachacaechorinho.com.

9 de abril de 2010

SOS RIO DE JANEIRO E NITERÓI

Chuvas deixam mais de uma centena de mortos no Estado do Rio e milhares de desabrigados e desalojados.
Governo e população começam a se organizar para ajudar as vítimas. Os itens a serem doados aos necessitados são: colchonetes, alimentos não-perecíveis, água, roupas, fraldas higiênicas e infantis e produtos de higiene pessoal.

A Prefeitura da cidade lançou campanha de arrecadação de doações.
Ao todo, dez unidades da Guarda Municipal recebem os donativos.

Endereços dos postos:

  • Centro: no Centro Administrativo São Sebastião (sede da Prefeitura – Rua Afonso Cavalcanti, 455, Cidade Nova)
  • São Cristóvão: na sede da Guarda (Avenida Pedro II, nº 111)
  • Botafogo: na base operacional da GM-Rio (Rua Bambina, nº 37)
  • Barra da Tijuca: na 4ª Inspetoria (Avenida Ayrton Senna, nº 2001)
  • Madureira: na 6a Inspetoria (Rua Armando Cruz, s/nº)
  • Praça Seca: na 7ª Inspetoria (Praça Barão da Taquara, nº 9)
  • Lagoa: 2ª Inspetoria (Rua Professor Abelardo Lobo s/nº – embaixo do viaduto Saint Hilaire, na saída do Túnel Rebouças)
  • Bangu: na 5ª Inspetoria (Rua Biarritz, s/n)
  • Tijuca: na 8ª Inspetoria (Rua Conde de Bonfim, nº 267)

Batalhões da PM e Postos do Sesi e Senai em todo o estado do Rio também recebem doações.

Cruz Vermelha

A Secretaria municipal de Assistência Social fechou uma parceria com a Cruz Vermelha para receber doações. O plantão está funcionando durante 24 horas e as doações devem ser entregues na Praça da Cruz Vermelha 10, no Centro do Rio.

Ceasa recolhe doações para vítimas das chuvas

A secretaria estadual de Agricultura instalou, na Ceasa, em Irajá, um posto para recebimento de alimentos, roupas, colchonetes, entre outros.
Os interessados em colaborar podem entrar em contato pelos dos telefones (21) 2333-8274 ou 2333-8225 e do email: ceasapresidencia@ceasa.rj.gov.br
As doações poderão ser entregues no prédio da administração, localizado na Avenida Brasil, 19.001, Irajá.

Paróquias recebem doações

A Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro pede a solidariedade do povo carioca. A Cáritas Arquidiocesana recebe ajuda através da Conta no Banco Bradesco. Agência: 0814-2 Conta: 48500 – 4.
As paróquias da cidade também recebem donativos para ajudar as vítimas da enchente.
O arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, disse que todas as doações recebidas em paróquias serão enviadas para minimizar os sofrimentos das famílias atingidas pelas chuvas.

Viva Rio

O Programa de Voluntariado do Viva Rio está recebendo doações. A princípio, o único posto de coleta é a própria sede do Viva Rio, que fica na Rua do Russel, nº 76, Glória (em frente à saída da estação do metrô).
Informações no Programa de Voluntariado do Viva Rio
Tel.: 2555-3785 / 2555-3750, ramais 3256, 3362
E-mails: voluntariado@vivario.org.br; cibele@vivario.org.br

Solidariedade no samba

A Quadra da Mangueira está abrigando dezenas de famílias que perderam suas casas por causa dos desabamentos no morro. Por isso também recolhe doações para ajudar os desabrigados. O endereço Quadra da Mangueira é R. Visconde de Niteroi, 1072 – Morro da Mangueira – Tel: (21) 3872-6786 (21) 3872-6787

Plataforma dos Centros Urbanos, ligada ao Unicef

Cada local pede doações diferentes.

  • Grupo Articuladores Locais (GAL) Sempre Unidos II (Centro Comunitário Raiz e Vida – Av. 28 de setembro 40 sala 2, Vila Isabel).
  • GAL O Futuro é Agora (Ciep da Rua São Miguel, no Morro do Borel) – materiais descartáveis, como copos, pratos e fraldas.
  • GAL União (Associação de Moradores João Paulo II – Rua Sá Viana 269, Grajaú) – colchonetes, produtos de higiene pessoal, alimentação para produção de refeições no local de abrigo.
  • GAL Gama (Padaria do Geneci – Rua João Delerri 68, Cosme Velho) – alimentos (papinhas, leite etc), roupas e calçados para crianças e bebês e água.
  • GAL Fênix (Rua R 46, casa 1, próximo à Vila Olímpica de Vila Kennedy) – roupa de cama e banho, materiais de higiene pessoal e alimentação.

Niterói

O Clube Canto do Rio, em Niterói, está recebendo doações para as vítimas de desabamento na cidade. Rua Visconde do Rio Branco nº 701 – Centro – Niterói. Telefone 2620-8018.

Donativos também podem ser entregues em outros pontos do município:

  • EM Paulo Freire – Rua Soares Miranda, 77 – Fonseca.
    Telefone: (21) 2718-5121
  • Colégio Salesiano Santa Rosa – Rua Santa Rosa, 207
    Telefone: (21) 3578-9400
  • Centro Educacional de Niterói (Centrinho) – Rua Itaguaí, 173 – Pé Pequeno
    Telefone: (21) 2611-0000 ou ID Nextel 81*7698 (Sr. Mauro – Responsável)
  • Colégio Estadual Guilherme Briggs – Rua Doutor Mário Viana, 625 – Santa Rosa
    Telefone: (21) 2711-1966
  • Quadra da Acadêmicos do Cubango – Rua Noronha Torrezão, 560 – Cubango
    Escola Estadual Alberto Brandão – Rua Castro Alves, 22 – Fonseca

A Clínica da Alegria está recolhendo doações que serão entregues diretamente nas 45 abrigos improvisados para receber as vítimas, com apoio da Defesa Civil. As doações podem ser feitas na sede da Clínica da Alegria, à Rua Marques de Caxias 21 – 201-B, Centro, Niterói. Informações pelo telefone (21) 2717-5367 ou pelo email clinicadaalegria@gmail.com

São Gonçalo

Doações são recebidas em vários locais:

  • Prefeitura de São Gonçalo – Rua Feliciano Sodré, 100 – Centro
  • Anexo da Prefeitura de São Gonçalo – Rua Uriscina Vargas, 36 – Alcântara. (Em frente ao 7º Batalhão da Polícia Militar)
  • Colégio Municipal Castello Branco – Rua Carlos Gianelli, s/nº – Boaçu
  • Colégio Municipal Ernani Faria Rua Oliveira Botelho, s/n, Neves
  • Colégio Municipal Estephania de Carvalho – Rua Bispo Dom João da Mata, 466 – Laranjal
  • Escola Municipal Desembargador Ronald de Souza – Rua Francisco Campos, s/nº – Jardim Catarina
  • Escola Municipal Pastor Haroldo Gomes – Estrada das Palmeiras, s/nº – Itaúna
  • Colégio Municipal Irene Barbosa Ornellas – Rua Belarmino Faria, s/nº – Jardim Catarina
  • Escola Municipal Almirante Alfredo Carlos Soares Dutra – Rua Capitão Justiniano Pereira Faria, s/nº – Alcântara
  • Escola Municipal Paulo Reglus Neves Freire – Estrada da Conceição, 1111 – Porto do Rosa
  • Escola Municipal Belarmino Nicardo Siqueira – Rua Evaristo da Veiga, s/nº – Luiz Caçador
  • Escola Municipal Leda Vargas Giannerinni – Rua Ceclia Correa, s/nº – Tribobó

São João de Meriti

Secretaria Municipal de Promoção Social, na Avenida Presidente Lincoln, 899 – térreo, em Vilar dos Teles, de segunda a sexta-feira das 8h às 17h. Informações pelo telefone 21 2651-1049

Duque de Caxias

Sede da Secretaria municipal de Integração Segurança Pública e Defesa Civil, na Rua Silva Ferrando s/nº, no parque Duque, próximo ao Centro de Caxias. Mais informações pelo telefone 08000-230199

Tanguá

As doações podem ser entregues na Secretaria de Bem Estar Social, na Rua Vereador Manoel Macedo 680, no Centro de Tanguá, perto do Banco do Brasil

Hemorio precisa de doação de sangue

A queda foi de 80% no comparecimento de doadores, deixando o Hemorio, órgao da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Cilvil, com estoque praticamente zerado. O Disque Sangue 0800 282-0708 esclarece dúvidas e agenda a doação com hora marcada.
O Hemorio fica na Rua Frei Caneca, 8, no centro do Rio.

Paulistas também podem ajudar os desabrigados no Rio

O São Paulo Futebol Clube montou, em frente ao Estádio do Morumbi, um posto de arrecadação de donativos para os desabrigados pelas chuvas do Rio de Janeiro. Até domingo, voluntários recebem as doações das 8h da manhã às 20h.

A Secretaria estadual de Saúde e Defesa Civil informou que ainda não há uma operação para receber doações de outros estados. Isso só será realizado caso a demanda dos municípios for superior ao que está sendo arrecadado nos postos já existentes.

Fonte: http://portaldovoluntario.org.br/blogs/54354/posts/6960

Aqui também você poderá obter mais informações: www.cbn.com.br

SOS NITEROI

Reproduzo aqui um desabafo de uma grande amiga, que assim como eu, e com as armas que possuimos desabafamos.

Reproduzo o e-mail de desabafo recebido que vale a pena ser lido, relido, e compreendido.

Well... se a Fátima Bernardes veio parar no Morro do BUMBA... não podemos perder a oportunidade.
Se Lúcia Hipólito fala de Niterói há 48 horas - amanhã com certeza falará again - não podemos perder a oportunidade.
Se o jornalista Otávio... (que faz o quadro "Foi notícia mas não virou manchete") deu o relato que deu hoje sobre o PDT e o sr. Jorge Roberto Bobeira... não podemos perder a oportunidade.
Por fim, e tanto quanto lamentável, depois de tantas mortes e mais os que ficarão sem eira nem beira, não podemos mais ficar sem ação!!
Ao contrário da corja responsável por tudo de ruim que acontece a nossa volta e na nossa frente, que nunca pára (com acento), nós temos que agir TAMBÉM!!
Como a maioria das pessoas (como eu) não é "acostumada/educada" a ser cidadã... cabe esclarecer!!:
1- A Democracia na sua forma de origem dizia: o poder pelo povo para o povo... é... isso ficou lá pela Grécia.
Aqui chegou assim: o poder pelo politiqueiro para o politiqueiro. São verdadeiros profissionais, incansáveis em prol da categoria.
Categoria, cuja qual, é maioria também nos dicionários. Existem mais de sete verbetes pejorativos para uma palavra tão nobre: politicalho, politiquilho, politicante, politicastro, politiquete, politicóide, politiqueiro, politicalhão... (essa pesquisa foi feita em 1988).
Nobre seria o Político, um cara legal que pensou (durante um breve suspiro) nos idos a.c. (antes de cristo) que os problemas populares poderiam ser conversados com a população e assim resolvidos... durou pouco (o cara legal).
E a Democracia também foi logo para o Beleléu.
Portanto, depois de pelo menos dois mil e setecentos e dez anos de democracia deturpada pelo mundo (e viva a Grécia!!), acho que é hora de se fazer algumas reformulações. Pelo menos uma me faz crer ser urgente neste momento.
Assim como Glória Perez transformou sua dor em Lei; a CNBB, OAB e parte da populção indignada (mais de hum milhão e 400 mil) estão tentando afastar da atividade pública pessoas com ficha suja (ficou para maio). Antes disso tudo conseguimos aprovar a LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL! Essa foi a grande revolução.
Agora, urge que aprovemos a LEI DE RESPONSABILIDADE DE METAS. Só assim poderemos acompanhar e cobrar destes (enquanto corja) efetivamente.
Senão vejamos... você aluga uma casa e pelo contrato é obrigado a entregá-la tal qual recebeu - certo?
Pois bem, os prédios públicos - as escolas, creches, hospitais, delegacias etc, passam de mão em mão sem controle algum. São degradados e assim nos acostumamos tê-los e recebe-los... É justo? Não, por certo que não. Temos que exigir então que os equipamentos públicos sejam bem feitos e, principalmente, sejam bem mantidos - a cada gestão pública. Por quê eles são públicos e não partidários. Partindo do princípio que os prédios estão em perfeito estado para funcionamento, assim eles terão de ser entregues findada a gestão executiva. Além de garantir a preservação do mobiliário, outras metas estão em foco - as da eficiência. Palavra muuuito esquecida (quiçá conhecida) nos serviços públicos. Você já deve ter reparado que NADA vindo do chamado serviço público funciona. Tá piorando e contaminando o chamado serviço de massa - habitação, energia, saúde, telecomunicação, transporte, Correios etc. Por que será??? Quem toma conta disso tudo? O Estado.
Urge, então, a segunda ação: um conselho administrativo municipal formado por civis organizados e cientistas/técnicos acadêmicos. Ah!! Esqueci, os "políticos"...
Colocando Niterói como exemplo: moradores + técnicos = NÃO PARA LIBERAÇÕES DE ALVARÁS PARA DEZENAS DE CONSTRUÇÕES SEM PLANEJAMENTO.
Fica mais difícil corromper se o "poder" estiver dividido. É fato. A "Operação Lei Seca" só tem dado certo por isso... várias instituições in loccu - tomando conta...
Mas o Brasil é muito grande e hoje, na sua maioria, os municípios estão desprovidos de civis organizados (mal têm escolas), o que dirá cientistas/técnicos, mas politiqueiros têm aos montes!!
Mais um motivo para devidir o poder. (Deixaremos isso para depois)
Fundamental, também, é a coisa da RESPONSABILIZAÇÃO: Ninguém é responsabilizado por nada!!... Fora isso; OS PARTIDOS POLÍTICOS devem ser responsáveis por cada filiado/candidato/mandatário... MAS ISSO É ASSUNTO PARA OUTRO PAPO...!
BEIJOS - A ideia é isso se tornar uma campanha - ... vamos começar uma revolução - CÍVICA.

Daniela d'Aragona

7 de abril de 2010

Gentileza Urbana e Cidadania - Rio de Janeiro

Diante dessa tragédia que se abateu sobre o Rio de Janeiro, e principalmente Niterói, a cidade que me acolheu, sinto meu coração apertado.
Choro pelas perdas, pelas famílias e pelas vidas.
E nesse momento não vou falar de gastronomia.
Muito se fala em cidadania, consciencia ecologica, gentileza urbana.
Ok, acho tudo isso louvável.
Mas me lembro na minha época de escola (e não são tão velha assim 35 anos) não tinhamos aulas de ecologia, achavamos que AIDS se transmitia simplesmente ao usar o mesmo copo etc.
E até hoje não vejo uma politica efetiva a respeito.
Niterói por exemplo foi abandonada pelo prefeito Jorge Roberto Silveira, os pontos de onibus não tem abrigo, andamos mais de 6 quadras com uma lata na mão procurando lixeira, a cidade sempre encheu depois de qualquer meia hora de chuva.
E depois que a chuva passa, só temos lama e poeira, nada de limpar e lavar a cidade.
Pra que ocorra uma mudança efetiva na população é necessário parar de fazer politicagem, e fazer uma politica efetiva e forte a respeito da questão ambiental.
Ecologia tem que fazer parte do curriculo escolar.
Precisamos aprender a votar, precisamos aprender a cobrar.
Não adianta reclamar das coisas com o vizinho, é preciso fazer barulho.
Fui a favor da passeata pelo roaylties, mas o que isso muda na nossa vida se esses chupa cabras só pensam em suas proprias vidas e bolsos.
Muito fácil Lula e Sérgio Cabral falarem pra que as pessoas em áreas de risco deixassem suas casas, enquanto que eles estavam no Copacabana Palace.
Essas pessoas vão pra onde?
Pro Palácio das Laranjeiras?
Assembléia Legislativa?
Tem que dar apoio a população, condições.
Ficar falando de áreas de risco?
Não pode é deixar as habitações nesses locais crescerem.
PAREM DE JOGAR LIXO NAS RUAS.
PAREM DE LANÇAR LATAS PAPEL PELAS JANELAS DOS CARROS.
E o mais importante, aprendam a votar e não elejam e não reelejam esses pulhas.
Desculpem o desabafo, mas não ficarei insensível a essa tragédia.
Procurem a Defesa Civil e o Exercito da Salvação pra maiores informações de doação.

6 de abril de 2010

5ª edição da Restaubar Show 2010 consolida seu prestígio entre os profissionais do setor de bares, restaurantes e clubs

Com abrangência nacional, o evento apresenta a cada ano principais produtos, serviços e tendências para os empreendedores de todo o país

Consolidado pela sua representatividade como único evento exclusivo de negócios para o setor de bares, restaurantes e clubs, Restaubar Show irá reunir , de 26 a 28 de abril, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, seminários, workshops, lançamentos, cases de sucesso e alternativas em fornecedores, equipamentos e produtos.

A quinta edição do evento ocupará 6 mil m² de exposição, com 150 expositores e mais de 16mil visitantes - proprietários, compradores e profissionais do mercado. O evento tem como objetivo aliar conteúdo de qualidade e investimento no mercado para impulsionar e otimizar o trabalho de compradores, chefes, gerentes e proprietários de bares, restaurantes e clubs.

Conquistando cada vez mais admiração entre os profissionais do setor, o evento se consolida, ano a ano, como o único de abrangência nacional exclusiva para o mercado propiciando aos profissionais a oportunidade de atualização, conhecimento de novas técnicas e aprimoramento do trabalho. Empresas e produtos como Campari, Cerpa, Everest, Komaroff, Makro, Móveis Brum, Villa Buena, Cervejaria Ashby, entre outras, fazem parte da 5ª edição do evento.

De acordo com Cláudia Godoy, Diretora Geral da Sienna Interlink, promotora de feiras que realiza a Restaubar Show , a busca por soluções diferenciadas para os profissionais do setor de bares, restaurantes e clubs fazem a Restaubar ser reconhecida como a principal feira do segmento no país. “Democrática, por reunir os mais diversificados profissionais do setor, a Restaubar é um evento para o empresário conhecer novos fornecedores e lançamentos , além de promover a reciclagem profissional através da troca de conhecimentos e informações”, afirma.

Novidades

Este ano, a Restaubar Show, em parceria com o SENAI, realiza o Espaço Pizza Show 2010, que trará informação de qualidade e reciclagem profissional aos participantes do evento. O SENAI agrega a tecnologia envolvida na manipulação de ingredientes, na operação dos equipamentos e no processo de elaboração do produto com a visão empresarial que a Restaubar leva ao público, tendo como objetivo alavancar negócios através da reciclagem do conhecimento, aprimoramento e da troca de informação.

O Restaubar Show Summit 2010 – programa de conteúdo da Restaubar Show – apresentará o 3º Seminário Restaubar e Cozinha Profissional , que abordará importantes temas como: Saudabilidade de casas comerciais; Criação de cardápios a la carte; Segurança Alimentar; Fim dos desperdícios, Colaborador: o melhor vendedor; Motivando e evitando conflitos. O 2º Ciclo de Palestras abordará 21 apresentações com especialistas e profissionais renomados no setor.

Os principais temas são: Sustentabilidade em pequenas e médias empresas; Casos de insucesso: transformando o insucesso em alicerce; Aumentando o desempenho sem aumentar os insumos; Alimentação Emocional, entre outros. A Arena de Gastronomia apresentará concursos, premiações e homenagens com participações coorporativas, lançamentos de produtos, dicas e receitas de como vender mais e lucrar mais com a gastronomia.

Em parceria com a Câmara Italiana, a Restaubar irá homenagear e premiar os grandes chefs e restauranters da cozinha italiana no Brasil, com um grande encontro entre as estrelas da gastronomia que promovem as cores e os sabores do mediterrâneo no Brasil. Em 2009, a homenagem reservou uma surpresa para Alessandro Segato e Giancarlo Bola, que receberam os títulos de “Magister della Cucina Italiana” , respectivamente nas categorias Contemporâneo e Pioneiro.

“O interessante é que ambos foram indicados por seus próprios colegas. Os pioneiros da cozinha italiana no Brasil elegeram Segato o melhor chef contemporâneo e os contemporâneos elegeram Bola o preferido entre os pioneiros”, explica Cláudia Godoy.

Para 2010, será realizada a 3º Homenagem aos grandes nomes da cozinha Italiana no Brasil e a 2º premição Magister della Cucina Italiana.

Tendências Mundiais

O Espaço Club & Bar Show Demo 2010 trará tendências mundiais para o setor club e de coquetelaria. Serão apresentadas palestras e workshops sobre casos de sucesso, gestão, acústica, tecnologia, equipamentos para bares e clubs. Além de apresentações sobre Coquetelaria molecular; Mixologia e suas técnicas; Tendências mundiais em receitas e bebidas, entre outras.

Nos três dias de realização da Restaubar, o evento sedia um verdadeiro encontro dos maiores nomes da coquetelaria no Brasil. Realizado pela Restaubar em parceria com a Associação Brasileira de Bartenders - ABB, patrocinados pela Juxx e Cachaça Jacuba, acontecem o 35º Campeonato Brasileiro de Coquetelaria Clássica a Base de Cachaça, o 10º Campeonato Brasileiro de Coquetelaria Free Style.

Os vencedores dos campeonatos nacionais representarão o Brasil no Campeonato Mundial de Coquetelaria organizado pela IBA, que acontecerá na Polônia.

Além dos campeonatos nacionais de coquetelaria, será realizado em parceria com a Campari do Brasil o 1º Campeonato Midori de Coquetelaria. Neste campeonato os bartenders criarão drinks utilizando o licor Midori.

A Restaubar 2010 trará apresentações de novos talentos em design de interiores com foco em bares, restaurantes e clubs. O evento agora faz parte obrigatória da grade curricular da Escola Panamericana de Arte de São Paulo, e anualmente os estudantes do curso de design de interiores elaborarão um bar, restaurante ou uma casa noturna exclusivos para o evento. Os finalistas apresentarão seus trabalhos ao público da feira.

Em 2009, o evento recebeu 14. 628 visitantes e congressistas em apenas três dias. Além da exposição de 150 marcas e fornecedores que estiveram presentes na feira, foram realizados 52 eventos integrados durante a última edição do Restaubar.

Serviço
Restaubar Show 2010
Data: de 26 a 28 de abril
Local: Transamérica Expo Center – São Paulo
Endereço: Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo
Informações: www.restaubar.com.brE-mail: restaubar@restaubar.com.br