21 de julho de 2010

Aniversário de 7 anos da Confraria Amigas do Vinho


Almoço de Aniversário: 7 anos!

Local: Restaurante I Piatti: Rua Visconde de Caravelas, 71 - Botafogo/RJ.
Hora: 13:00 / 16:00

Dia: 07/08 - sábado

Valor: R$ 70,00

Ingressos: Maria Lúcia (9797-8277) & Kátia Regina (7674-8246) & Maria de Fátima (8182-2936)
Vagas limitadas!

  • Espumantes de "boas-vindas"!
  • Aperitivos:carpaccio, torradinhas gratinadas ao mousse de bacalhau, polentinha com carne seca e banana crisp, pastinha de salmão, pastinha de ervas finas.
  • Buffet: Suflê de shitake, Risoto a brasileira (rabada com crisp de agrião), Penne aos 4 queijos, Escalopinho com redução de vinho tinto, Batatas assadas com ervas finas, Salada de folhas verdes ao molho pesto e Salada tropical.
  • Vinhos branco e tinto para acompanhar o almoço.
  • Sobremesa: sorvete de creme e bolo de aniversário.
  • Música ao vivo.
  • Sorteio de brindes.
  • Muita alegria e descontração!!!!

Esperamos por você!!!

Quem quiser participar também pode entrar em contato comigo.

13 de julho de 2010

Semana da farofa

Das versões mais requintadas com ingredientes caros até a farofinha que acompanha o prato do brasileiro nas marmitas, é difícil pensar em uma preparação tão popular e difundida como a nossa farofa do dia a dia. O prato é tão comum que pode estar mais presente até que o feijão com arroz: vemos farofa para acompanhar assados, rechear aves, no churrasco e até em sobremesas como nos sorvetes e nas cucas. Encontramos pelo mundo receitas que lembram a nossa farofa, receitas feitas com castanhas, farinha de pão e versões mais naturais como grãos e legumes ralados, mas farofa mesmo não encontramos como as que temos aqui. Versões de milho não deixam de ser saborosas, mas quando se fala em farofa, na maioria das vezes, imaginamos farinha de mandioca, manteiga e outros temperinhos.
Infinitas são as possibilidades de preparo dessa iguaria e para que possamos divulgar e conhecer os detalhes de muitas outras preparações estamos iniciando a Semana da Farofa.
Uma iniciativa de Dirlene (http://deliartcakecreations.blogspot.com/).
Onde as receitas dos participantes serão reunidas lá para que possa haver uma votação.
A minha já foi, mas posto aqui também.


Farofa de farinha de milho com fradinho
Você vai precisar de:

240 g de farinha de milho média
200 g de feijão fradinho

2 tomates picados
1 cebola grande picada
1 cenoura grande ralada
3 dentes de alho picadinhos
1 pimentão pequeno picado
50 g de cheiros (coentro, salsinha, cebolinha)
Pimenta do reino a gosto moida na hora
100 g de bacon

Azeite

Sal


Preparo:
Em uma couscouzeira coloque a farinha de milho, depois que a água ferver deixa cozinhar a farinha por aproximadamente 10 minutos, mexa com um garfo para soltar os grãos. Cozinhe o feijão fradinho al dente, reserve Pique os ingredientes. Faça um tipo molho campanha, e adicione metade da cenoura ralada. Reserve Misture o feijão cozido e escorrido no molho, junte a farinha de milho misture bem. Refogue o alho e o bacon no azeite, junte uma parte da cenoura. Junte a farofinha no refogado, acerte o sal, coloque a pimenta. Coloque numa travesa e enfeite com um pouco de cebolinha picada.

9 de julho de 2010

10 de julho Dia da Pizza


Ah benedeta pizza... Uma breve pincelada sobre a história dessa delicia. Sim eu amo pizza.
E meu sobrenome não nega, tenho que honrar os antepassados.

Curiosidades

A história da pizza começou há 6 mil anos com os egípcios. Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água.

Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam a massas à base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes.

A novidade foi parar na península da Etrúria, na Itália. Era um alimento de pobres do Sul da Itália. Mas foram os napolitanos que passaram a acrescentar molho de tomate e orégano à massa, que era dobrada ao meio e devorada como se fosse um sanduíche.

Quem tinha um pouco mais de dinheiro colocava queijo, pedaços de linguiça ou ovos por cima. A partir do século XVI, a novidade era apreciada na corte de Nápoles e logo se espalhou pelo mundo.

Pizzas podem ter uma centena de coberturas. A primeira redonda criada por Rafaelle Esposito, em 1889, para ser servida à rainha Margherita, da Itália, foi enfeitada com as cores da bandeira italiana: queijo (branco), manjericão (verde) e tomate (vermelho).


Margherita Segundo João Carlos Demarco, diretor de gastronomia da Associação Brasileira de Gastronomia, Hospitalidade e Turismo, em 11 de junho de 1889, o mestre de cozinha Rafaelle Esposito recebeu a visita da rainha da Itália em seu restaurante, na cidade de Nápoles. Em homenagem a ela, Esposito preparou uma pizza com as cores da bandeira italiana. O vermelho foi representado com rodelas de tomate, o branco com queijo e o verde com folhas de majericão.

A massa ganhou o nome da majestade: Margherita.


Acesse aqui e veja a receita da massa básica.


A enochatice

Esse video ilustra muito bem o que sempre digo sobre a enochatice.
Outra coisa é ir beber um vinho e ficar discorrendo sobre aromas.
Me poupe, guardo isso pra provas técnicas onde tenho que fazer isso.
No dia a dia é prazer.
Vinho é vida, prazer e reunião de amigos.

Sobre o que falta

Então, muitas pessoas comentaram a respeito do que poderia estar faltando na receita.
Só pra grifar, cismei com isso.
E gosto muito de ler receitas.
Vamos lá:

1 - Paula Labaki, diz que o fato de cortar o hortelã, já que vai ser batido.
Nesse ponto eu concordo em partes, as vezes ao picar um pouco facilita. Mas Paula está certa, com relação a abrir os damascos é pra amolecer um pouco. Aninha faz o mesmo comentário que Paula.

2 - Food and Photos comenta que precisa de mais de 1/2 xícara de vinho. Concordo

Outras pessoas tb comentaram mas o blog me fez o favor de dar pau e não postar os comentários.

3 -Fornettodisanti comenta que falta um anis estrelado, já que a receita utiliza um e outro pra decorar, pois é , aliás faltam mais dois pq se rende duas porções.
E o erro principal que Fornettodisanti pimba contou, era pra mim um dos mais importantes.
Ora se é creme gelado, falta dizer que precisa colocar pra gelar e o tempo não?
Ah vai ter gente que vair dizer:
Ah mas isso é obvio!
Óbvio? Pode ser pra algumas pessoas, mas a receita tem que ser explicada, pensando-se em todos os publicos que a lerão.

4 - Horácio comenta que precisa tirar o caroço do damasco. Sim não é absurdo uma vez que contando com todo tipo de público, o autor, deveria ter escrito na receita damasco seco. Boa Horacio.

É isso pessoal, desvendamos mais uma pegadinha.
E antes que se queixam, como disse acima, CISMEI, e vou postar mais.

Valeu.

5 de julho de 2010

O que falta?

Certamente arrumei mais algum motivo pra ser xingada.
Mas os anônimos aqui no blogger não tem mais vez.
Podem aparecer sim, pessoas com nome falsos pra não perder o costume de ofender.
Evidente mente todos nós somos passívveis de erro.
Mas ultimamente tenho observado revistas de gastronomia, e vejo que cada dia mais elas estão chegando as nossas mãos com erros primários.
Bem, a primeira pergunta que me faço é:
Essas revistas são focadas somente para um publico TOP, que teoriacamente sabe tudo?
Não acho.
As revistas de gastronomia são pra todos que queiram aprender um pouco mais.
Sendo assim, não acho legal faltar informação ou obrigar que o leitor saiba ou adivinhe o proximo passo.
Determinadas coisas são óbvias mas daí a publicar sem a informação, também não acho bom.

Veja:

Creme Gelado de Damasco com Hortelã e Anis-Estrelado
2 porções

2 xícaras (chá) de iogurte com mel
1/2 xícara (chá) de vinho branco
15 damascos orgânicos; 6 folhas de hortelã cortadas em tiras; 1 anis-estrelado

1 Abra os damascos ao meio e deixe de molho no vinho por 30 minutos.
2 Cozinhe o damasco no vinho até amolecer e o líquido secar.
3 Bata no liquidificador o iogurte com o damasco, a hortelã e o anis-estrelado; passe por peneira. 4 Decore com um ramo de hortelã e anis-estrelado.


Essa receita foi publicada na Revista Prazeres da Mesa ed. 81

Descubra o que há de estranho deixando seu comentário.

1 de julho de 2010

Festas de Queijos e Vinhos

Compondo efeitos visuais de luxuriante beleza, a mesa de queijos e vinhos resplandece em suas virtudes de inegável elegância gastronômica. Para tanto, pães e frutas colaboram eficazmente.

Os queijos

Disponha-os numa sequência, partindo dos mais suaves para os mais picantes. As fôrmas ou pedações de queijos devem ser dispostos sobre tábuas, que facilitam o corte e dão relevo à exposição. Corte-os inicialmente, indicando aos convidados a maneira adequada de fracioná-los. Cada queijo deve ser cortado com sua própria faca.

As pastas

Você pode fazê-las utilizando uma base de "cream cheese" sabor natural, Ricota ou Minas Frescal ou adquiri-las já com seus sabores originais de fábrica. As pastas podem ser consumidas na fase inicial da festa, quando muitos convidados dão-se a agradáveis "bate-papos" regados a bom vinho.

Os vinhos

As garrafas devem ficar sobre mesa auxiliar, devendo-se conservas os brancos em baldes com gelo. Os tipos a serem oferecidos devem respeitar a quantidade e tipo de cada queijo, pois queijos de sabor suave (Brie, Camembert, Gouda, etc.) pedem vinhos tintos mais suaves. Queijos frutados (Emental, Gruyère, Edam, etc.) pedem vinhos branco frutados. Queijos de sabor intenso (Gorgonzola, Provolone, Parmesão, etc.) pedem vinhos tintos mais encorpados.

Os pães

Apresente-os em cestos de vime nas pontas da mesa, oferecendo-os em variedades que vão da baguete francesa, até o pão sueco, especial para degustar pastas. Pães com aditivos devem ser evitados (pão de alho, pão de linguiça, etc.), pois interferem no sabor dos queijos e dos vinhos. Pães pretos e de centeio são contudo bem aceitos em tais festas.

As frutas

Algumas frutas são especialmente indicadas para a degustação com queijos. É inegável a excelência da combinação pêra - provolone. Os queijos suíços (Emental - Gruyère) e Edam casam-se perfeitamente com uvas brancas e maçãs. Boas na combinação e excelentes no visual que dão à mesa, as frutas devem estar no ponto de consumir, bem lavadas e enxugadas antes de comporem a mesa. Elas devem ser agrupadas inteiras no centro da mesa em forma de abundante cascata. Utilize também algumas para reforçar o efeito visual (abacaxi, melões, abacates).

Obs.: Complete a decoração com arranjos de flores secas, espigas de trigo e outros materiais rústicos que lembrem natureza. As tábuas de queijo podem ser forradas com folhas de videira.

Fonte: Tirolez