13 de fevereiro de 2009

Brinde à saúde. Bons motivos para colocar o vinho no cardápio.



Estudos fomentam os motivos para se colocar o vinho no cardápio do dia-a-dia: ele faz bem ao coração e, segundo pesquisas recentes, uma de suas moléculas pode combater o câncer e o herpes.

Arroz, feijão, peito de frango... e um cálice de vinho tinto. A mesa do brasileiro tende a não ser mais a mesma depois que os cientistas passaram a degustar, ou melhor, investigar os benefícios da bebida para a prevenção de doenças cardíacas. De artigo de luxo o vinho vem se transformando em recomendação que freqüenta o receituário de muitos cardiologistas. Agora uma novíssima safra de estudos aponta o resveratrol – substância encontrada na uva – como um possível aliado na luta contra o câncer e o herpes. Ainda mais saboroso foi o achado do químico gaúcho André Souto, da PUC do Rio Grande do Sul. Segundo seu trabalho inédito, ao qual SAÚDE! teve acesso com exclusividade, os tintos nacionais estão entre os vinhos com maior concentração dessa molécula promissora.

Os vinhos brasileiros só perdem para os franceses
O estudo comandado por André Souto é pioneiro no país. Ele analisou quimicamente 36 amostras de vinhos tintos produzidos no Brasil a partir de diferentes castas de uva. Depois se debruçou sobre as concentrações de resveratrol, uma das 200 substâncias polifenólicas encontradas normalmente em cada cálice. De posse dos números, comparou-os com as quantidades desse composto em rótulos de outros países. Então foi surpreendido. "Nesse aspecto, os vinhos nacionais só ficaram atrás dos franceses", conta Souto, entusiasmado. 

Um bom hábito
De fato, é uma notícia e tanto. O resveratrol vem sendo saudado pela comunidade científica como um antioxidante poderoso e um antiinflamatório competente. "Ele é hoje uma espécie de molécula da moda", avalia Souto, referindo-se aos incontáveis estudos sobre o tema que vêm sendo publicados em revistas médicas sérias de diversos países. Os cientistas começaram a desconfiar dos benefícios do vinho para o sistema circulatório ao observar estudos de população. Ainda nos anos 1950, chamou atenção o que ocorria na França. Seu povo se empanturrava de comidas gordurosas mas, mesmo assim, tinha um índice de mortes por doenças cardíacas menor do que em outros países ocidentais. O mistério foi resolvido quando se percebeu uma diferença fundamental: eles são bebedores contumazes de vinho. A maioria não dispensa a bebida diariamente, durante as refeições. "É o que chamamos de 'paradoxo francês'", diz o cardiologista Fernando Lucchese, da Santa Casa de Porto Alegre. Convencido de que beber vinho tinto faz bem, o médico prescreve um cálice para acompanhar cada refeição. "O vinho está virando um ingrediente do dia-a-dia de quem busca saúde." 

Fonte: Revista Saúde - Tito Montenegro

12 de fevereiro de 2009

Rotulagem de alimento: informação garante saúde do consumidor


O consumidor brasileiro sabe o que está comendo quando compra um alimento embalado?

Qual o valor energético?

Quanto de gordura?

Desde 2001, estas e outras informações são obrigatórias em alimentos embalados na ausência do consumidor. Por isso, o Brasil é considerado um dos países mais desenvolvidos na área de rotulagem de alimentos.

O diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, Ricardo Morishita, ressalta a importância do acesso a informação como um direito do consumidor brasileiro assegurado por lei. 


“As medidas adotadas pela Anvisa para determinar a disposição de informações na tabela nutricional dos alimentos estão em consonância com o direito à informação assegurado pelo Código de Defesa do Consumidor”, afirma Morishita. 

A Organização Mundial da Saúde e o Fundo das Nações Unidas para a Agricultura e Nutrição recomendam que os rótulos dos alimentos tragam informações sobre: valor energético, carboidratos, proteínas e gorduras. “Estamos mais avançados em relação às recomendações internacionais, pois incluímos as gorduras saturadas e trans, fibras alimentares e sódio dentre os nutrientes de declaração obrigatória”, explica Denise Resende, gerente geral de Alimentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

No Brasil, a rotulagem nutricional deve ser expressa por porção recomendada do alimento em gramas ou mililitros e por medida caseira (em utensílios domésticos). São informados, ainda, os percentuais que o valor energético e as quantidades dos nutrientes declarados representam em relação à uma dieta de 2 mil calorias diárias.

Além de ser o terceiro país a tornar obrigatória esta informação nos rótulos dos alimentos, atrás apenas de Israel e dos Estados Unidos, o Brasil liderou a implementação dessa política em todo Mercosul. “O processo de harmonização dessa norma foi um marco histórico, pois pela primeira vez, um bloco econômico possui uma rotulagem nutricional única”, assegura Denise. 

Cartilha

Dados de 2004, levantados junto à população que consulta o serviço Disque-Saúde do Ministério da Saúde, apontam que cerca de 90% das pessoas consultam a informação nutricional dos rótulos no momento da compra de alimentos. Preocupada em garantir que essa parcela da população compreenda as informações declaradas, a Anvisa publicou o “Manual de Orientação aos Consumidores sobre Rotulagem Nutricional: Educação para o Consumo Saudável” .

Esse manual descreve, em linguagem simples, quais são as informações que devem ser veiculadas nos rótulos e o que elas significam e esclarece o que não deve aparecer. O guia também faz correlação entre os nutrientes declarados e sua importância para a saúde, além de esclarecer dúvidas corriqueiras da população, como a diferença entre alimentos diet e light. 

Outras informações

Além das informações nutricionais, desde de 2002, norma da Anvisa determina que os alimentos declarem nos rótulos: a denominação de venda do alimento, lista de ingredientes, conteúdo líquido, identificação da origem, identificação do lote, prazo de validade e instruções sobre o preparo e uso do alimento (quando necessário). A rotulagem de alimentos deve atender, também, à informação prevista para o glúten e corante tartrazina.Alimentos dispensados da rotulagem nutricional obrigatória
- bebidas alcoólicas; 
- aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia; 
- águas minerais e as demais águas de consumo humano; 
- vinagres; 
- especiarias; 
- sal (cloreto de sódio); 
- café , erva mate, chá e outras ervas sem adição de outros ingredientes;
- alimentos preparados e embalados em restaurantes e estabelecimentos comerciais, prontos para o consumo (ex: sanduíches e sobremesas do tipo flan, mousse, etc. também estão excluídos da rotulagem nutricional, exceto no caso de ser comercializados para outros estabelecimentos); 
- produtos fracionados nos pontos de venda em varejo, comercializados como pré-medidos (ex.: produtos fatiados, como queijos, embutidos, etc.);
- frutas, vegetais e carnes in natura, refrigerados e congelados;
- alimentos com embalagem cuja superfície visível para rotulagem seja menor ou igual a 100 cm2.


Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

10 de fevereiro de 2009

Aula Inaugural- Gastronomia - UNIRIO

9 de fevereiro de 2009

Vinho tem que emocionar


Jornalista e sommelier internacional, Roberto Rabachino fala sobre a produção nacional do setor vitivinícola

Flores da Cunha – Consultor de uma vinícola da Serra e professor convidado da Escola de Gastronomia UCS-ICIF, o jornalista e sommelier italiano Roberto Rabachino é um velho conhecido do setor vinícola da região. Responsável pelos programas internacionais da Federazione Italiana Sommelier Albergatori Ristoratori (Fisar), ostenta entre os inúmeros títulos e premiações o feito de ter sido eleito por duas vezes (1992 e 1996) o melhor sommelier do mundo.

No último final de semana, ele abriu os cursos de degustação de vinhos oferecidos durante a Fenavinho. Neste sábado, ele participa de um almoço de confraternização para marcar a posse das diretorias da Federação Brasileira de Confrarias e Associações Femininas do Vinho e do Espumante (Febave) e da Confraria Amigas do Vinho.

Em sete anos de vindas constantes ao país, Rabachino se declara um grande promotor do vinho brasileiro de qualidade. Tanto que, no inverno do ano passado, escolheu Caxias do Sul para o lançamento de seu 24º livro, o Manual Didático para o Sommelier Internacional: para Saber os Sabores do Vinho. A publicação, com tradução em oito idiomas, traz um capítulo sobre a produção brasileira de vinho. O tema chegou a ganhar espaço maior que o dedicado ao Chile e à Argentina. Na ocasião, concedeu uma entrevista ao Pioneiro na qual avaliou a vitivinicultura nacional e falou sobre o perfil do consumidor brasileiro da bebida.

Deguste a seguir o bate-papo com o especialista.

Pioneiro: O senhor faz assessoria para uma vinícola da Serra, tal qual o enólogo francês Michel Rolland. Entretanto, ele não poupa críticas à produção nacional de vinhos, em especial ao vinho de mesa. Qual sua avaliação do vinho brasileiro?

Roberto Rabachino
: Tenho uma ideia muito precisa da produção de vinhos no Brasil devido aos sete anos de vindas ao país. Acompanhei toda a evolução pelo qual passou o vinho de qualidade. O enólogo francês, em parte, tem razão quando fala de vinhos de mesa, mas erra totalmente quando ele e muitos outros enólogos falam do vinho brasileiro como não sendo de qualidade. Não é absolutamente verdade. Muitos tintos e espumantes brasileiros são de altíssima qualidade e podem competir tranquilamente com os grandes vinhos do mundo. Se existe uma deficiência no Brasil é que os brasileiros não acreditam nos vinhos nacionais. Eu sempre digo que se 50% do orgulho direcionado à seleção de futebol fosse investido em produtos agroalimentares brasileiros, sobretudo aos vinhos de qualidade, não haveria vinho suficiente para satisfazer toda a necessidade interna do país.

Pioneiro: O vinho brasileiro tem qualidade internacional?

Rabachino
: O vinho brasileiro pode competir com todos os grandes vinhos importados do mundo. Há pelo menos quatro anos, escrevo e digo isso. O vinho brasileiro é um grande vinho. Obviamente não todos, mas tu achas que todos os vinhos italianos são bons? Vocês, brasileiros, têm um grande defeito. Eu circulei por todos os restaurantes de alta gastronomia no país. Sendo também jornalista, sou muito curioso, não olhava tanto a minha mesa, mas a dos outros. Onde estavam os brasileiros comendo, bebiam vinhos argentinos e chilenos. Onde estavam os estrangeiros, bebiam o vinho brasileiro.

Pioneiro: Hoje os chilenos e os argentinos representam mais da metade do mercado de vinhos consumidos no Brasil. Além da competitividade de preço, há razão para esse prestígio?

Rabachino
: Não é apenas uma questão de qualidade ou de preço. É uma questão cultural. Hoje o vinho brasileiro é considerado para o consumidor interno um vinho de baixa qualidade. Qual é o motivo? Ainda não existe a cultura e a didática de beber no Brasil. Não existe o conhecimento técnico da degustação. O brasileiro não é burro, mas não tem a cultura do gosto de beber. Ele confia na cultura dos outros. Não há uma identidade. Mas isso está sendo criado. Nos últimos cinco anos, o Brasil está fazendo um percurso que na Itália levou 50 anos. Hoje, o futuro do mundo enológico é também no Brasil. Sobretudo no consumo. Graças aos cursos de formação e aos produtores brasileiros, que estão ganhando menos mas focando a qualidade.

Pioneiro: O senhor destacaria uma qualidade e um defeito do vinho nacional?

Rabachino
: No Brasil há terreno, solo, água excepcionais. E para fazer um bom vinho é necessário todas essas coisas. Mas, principalmente, é necessário uma baixa produção por hectare. Outro ponto relevante é que as empresas importantes do Brasil estão mudando a geração de comando. O produtor que iniciou a atividade vitícola 30 anos atrás tinha uma cultura brasileira porque sempre circulou só no Brasil. Hoje, esses produtores têm filhos e eles não ficaram só por aqui, circularam pelo mundo inteiro. Esses jovens estão assumindo as empresas e essa mudança de geração também traz contribuições sobre a qualidade. A cultura deles é superior à de seus pais. Obviamente não por inteligência, mas por nível de conhecimento. O futuro enológico vive dessas duas passagens fundamentais: a tecnologia e o conhecimento. Esses dois fatores trarão somente vantagens ao vinho brasileiro. E não apenas do ponto de vista qualitativo, mas também econômico e social, porque elevará o status social desses agricultores. Não serão mais apenas trabalhadores da terra, serão empreendedores da terra.

Pioneiro: É possível o Brasil alcançar o status de produtor vinícola junto aos países reconhecidos mundialmente?

Rabachino
: Isso é seguro. Posso tranquilamente citar 20 vinhos brasileiros, e não o farei por questões éticas, que teriam condições de competir com os tops de qualquer lugar do mundo. Sou promotor de todos os vinhos brasileiros.

Entrevista dada a MARTHA CAUS Fonte: O Pioneiro

5 de fevereiro de 2009

Xícaras estilo TOTEM


Além de estilosas, são uma maneira super prática de guardar suas xícaras...
Enfeitam com certeza sua mesa de café da manhã.
O trabalho é do designer canadense Rob Southcott.
Feitas em porcelana.
Custam em torno de 59 dolares.

Quer comprar?

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4 de fevereiro de 2009

Governo apoiará comercialização de 38 milhões de litros de vinho




Cooperativas e indústrias de vinho do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina vão receber apoio do governo federal para a comercialização de 38 milhões de litros da bebida nesta safra. O primeiro edital, para 16 milhões de litros, deve ser publicado pela Conab ainda nesta semana.A negociação será por meio de Prêmio para o Escoamento do Produto (PEP).

Diferentemente de 2008, a emissão da nota fiscal da indústria para o produtor poderá ocorrer durante a comercialização e o pagamento, realizado após a industrialização. O novo regulamento foi publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (3). Segundo o diretor de Logística e Gestão Empresarial da Conab, Sílvio Porto, a atuação do governo permitirá uma equalização do volume em estoques, abrindo espaço para que as cooperativas e indústrias cumpram o valor do preço mínimo, de R$ 0,46.

A mudança atende orientação da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Viticultura, Vinhos e Derivados. O assunto foi discutido no ano passado pelo governo e representantes do setor, que reclamavam do acesso às operações. Para receber o PEP o arrematante precisa apresentar à Conab duas notas fiscais: a primeira deve ser emitida pelo produtor, garantindo que ele foi remunerado pelo preço de referência e, a outra, expedida pelo próprio arrematante do prêmio, comprovando o escoamento para as regiões determinadas no edital.

No ano passado, a Companhia ofertou subvenções para o escoamento e destilação de 177 milhões de litros de vinho. Indústrias e cooperativas arremataram prêmios para 26,6 milhões de litro.

Fonte:

Agencia Safras

3 de fevereiro de 2009

Ótima opção pra quem vai visitar a FENAVINHO


Fenavinho promove workshops e cursos sobre a bebida

Cursos, workshops e sessões de degustação são algumas das atividades que terão como tema a atração principal da Fenavinho Brasil 2009. Haverá palestras para profissionais do setor e para leigos que desejam conhecer melhor o universo da bebida, ampliando o leque de atividades específicas. Pela primeira vez, uma parceria com a Universidade de Caxias do Sul (UCS) oferecerá o curso de sommelier internacional durante a Fenavinho. Será entre 2 e 6 de fevereiro no Campus da Região dos Vinhedos (Carvi). As aulas, com certificado de qualificação profissional da Federação Italiana de Sommelier (Fisar-Piemonte), terão como instrutor o sommelier italiano eleito o melhor do mundo por associações internacionais, Roberto Rabachino. O engenheiro Jefferson Sancineto Nunes será o instrutor técnico-científico. Com aulas teóricas e almoços didáticos com instruções sobre harmonização, o curso é vinculado à Escola de Gastronomia da UCS, coordenada pelo chef italiano Mauro Cingolani. As inscrições vão até domingo e são limitadas a 28 vagas. Além do curso, Rabachino também dará uma palestra na Fenavinho, no dia 31, com o tema O Vinho Brasileiro: Tendências do Gosto no Consumo Interno, Modas e Possíveis Novos Horizontes Internacionais. No dia 5 de fevereiro, cenários e tendências do setor vinícola serão tema de um workshop, realizado em parceria com o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e com o Sebrae-RS, no Pavilhão E do Parque de Eventos. A segunda edição da atividade trará palestrantes do Brasil e do Exterior e será destinada especialmente a empresários, enólogos e vitivinicultores. A análise dos concorrentes internacionais no mercado brasileiro, as relações com o consumidor final e os canais comerciais serão alguns do assuntos debatidos. Serão 250 vagas. Para quem aprecia mas não conhece muito bem a bebida, estão programados cursos de degustação gratuitos durante toda a festa. Serão 27 turmas com 40 participantes cada. A expectativa é de que mil pessoas participem, o dobro da edição anterior. Mais de 200 inscrições já foram recebidas. Ministrados por enólogos indicados pela Associação Brasileira de Enologia, os cursos ocorrerão no Pavilhão A. Os cursos 2º Workshop Fenavinho Brasil — Tema: cenários e tendências do mundo do vinho — Quando: 5 de fevereiro, das 8h às 17h30min — Local: Pavilhão E do Parque de Eventos — Quanto: R$ 60 para expositores e R$ 150 para os demais — Inscrições: no site www.fenavinhobrasil.com.br (link credenciamento / workshop) Cursos de degustação de vinhos
— Quando: sextas-feiras, às 20h (exceto no dia 30), sábados e domingos, às 14h30min, 17h30min e 20h — Quanto: gratuito — Inscrições: no site www.fenavinhobrasil.com.br (link credenciamento / cursos de degustação) Curso de Sommelier — Quando: 2 e 6 de fevereiro — Onde: no campus da UCS em Bento Gonçalves e na Escola de Gastronomia da UCS, em Flores da Cunha — Quanto: R$ 3.770 (somente curso) ou R$ 4.200 (com hospedagem) — Inscrições: até domingo, na Secretaria Geral de Extensão da UCS, em Caxias do Sul, ou pelo site www.ucs.br (link Escola de Gastronomia) — Informações: (54) 3218.2631 ou (54) 3292.1188

Aproveite para participar do ECONTRÃO DA CONFRARIA DAS AMIGAS DO VINHO.
Entre em contato:
amigasdovinho@uol.com.br

2 de fevereiro de 2009

Cerveja Artesanal em Campos do Jordão


Evento acontece de 23 de janeiro a 28 de fevereiro de 2009

Aos amantes da cerveja uma ótima notícia! Os restaurantes de Campos do Jordão que levam o selo Cozinha da Montanha, iniciam o Calendário de Eventos Gastronômicos 2009 com a Temporada Gastronômica da Cerveja Artesanal, festival que acontece de 23 de janeiro a 28 de fevereiro de 2009.

O mundo das cervejas vem passando por uma revolução, com o renascimento das cervejas artesanais. As marcas mais populares abrem também espaço para as cervejas gourmets e alcançam assim um público mais selecionado que freqüenta Campos do Jordão, a mais refinada cidade de serra no Brasil, também no verão. Para os dias quentes e as noites frescas da montanha (já provida de ar condicionado natural) a tradição, o sabor e a variedade da cerveja artesanal poderá ser apreciada durante todo festival.

Degustações, harmonização com queijos, charutos e pratos diferenciados, aulas de culinária com o tema “Cozinhando com Cerveja”, de entradas a sobremesas, aulas sobre produção de cervejas caseiras devem compor variada agenda para os consumidores na cidade.

Ao todo são 24 restaurantes participantes da Temporada e cada chef de cozinha escolheu um tipo de cerveja para fazer o seu prato, indicando também a harmonização ideal para a refeição.

Ainda durante o evento de verão, a cidade estará promovendo o Carnaval Cultural - ideal para quem quer fugir das filas nas praias - que todo ano apresenta uma programação com shows de MPB e teatro nas praças e no Auditório Claudio Santoro com uma programação de lazer especial.

As reservas para participar devem ser feitas pelos telefones (12) 9751-7884 ou pelo e-mail cozinhadamontanha@gmail.com, a entrada é franca. A Temporada Gastronômica de Cerveja Artesanal acontece de 23 de janeiro a 28 de fevereiro, com apoio dos sites PortaldeCampos.com.br e CamposdoJordao.com.br. O Espaço SCA está localizado na Av. Dr. Emilio Ribas, 870 - Capivari.