17 de junho de 2010

Embrapa apresenta novos produtos feitos com pescado


A Embrapa Pantanal (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, desenvolve, desde 2006, o projeto de pesquisa de “Aproveitamento Agro-Industrial de Espécies de Peixes Nativos do Pantanal”, onde diversos produtos a base de carne de pescado vem sendo criados e testados. Para isso, a instituição conta com um moderno Laboratório de Análise de Carnes, que vem sendo montado ao longo desses 4 anos com o apoio de vários projetos financiados pelo MAPA, MPA, PAC Embrapa, CNPQ e FUNDECT.

Segundo o pesquisador Jorge Lara, responsável pelas pesquisas e pela equipe de desenvolvimento desses novos produtos, a idéia é criar um produto de cada categoria dos processados cárneos, atendendo assim as exigências do mercado: “Procuramos desenvolver alimentos saborosos, que apresentem baixo preço e elevado valor nutricional, todos testados utilizando produtos dentro dos padrões das legislações vigentes”. Esses processados servirão também como base para pesquisa de novos aditivos alimentares. ¨A idéia é estar cada vez mais próximo do setor produtivo, ouvindo as demandas e adaptando as tecnologias para estarem prontas para o mercado consumidor¨, completa Jorge.

Os primeiros alimentos criados foram: o Quibe e o Hambúrguer de Peixe, derivados de carne mecanicamente separada, processo realizado em um equipamento chamado despolpadora, que permite a formação de uma “pasta” de carne de peixe. Também feito da mesma base que o Quibe e o Hambúrguer, o terceiro produto desenvolvido foi o Nugget de Peixe, só que este recebe um empanamento com farinha adequada (de milho ou de rosca). Já o Patê de Peixe foi o terceiro produto desenvolvido, utilizando uma outra técnica: a Cura, que permite a conservação pelo nitrito de sódio, o mesmo utilizado na fabricação de lingüiças. Em média cada produto demorou 2 anos para ser criado.

Atualmente estão sendo realizados testes e aprimoramentos no processo de Defumação da Carne de Pescado, utilizando madeira típica da região não ameaçadas de extinção. Todos esses produtos são feitos com carnes de peixes da região pantaneira e no caso dos processados apresentados no “Ciência para a Vida” o escolhido foi o Cachara, muito parecido com o Pintado.

O motivo da escolha desta espécie é divulgar os trabalhos desenvolvidos no projeto “Rede Aquabrasil”, financiado pela Embrapa e pelo MPA e que tem o objetivo de desenvolver bases tecnológicas para a agregação de valor aos produtos da aqüicultura nacional. A Embrapa Pantanal integra as pesquisas tecnológicas com o Cachara, juntamente com a Universidade Estadual de Maringá (UEM) com o aproveitamento do couro e a Universidade de São Paulo(USP) que realiza pesquisas de co-produtos (farinha e silagem).

A Embrapa Pantanal (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, desenvolve, desde 2006, o projeto de pesquisa de “ Aproveitamento Agro-Industrial de Espécies de Peixes Nativos do Pantanal”, onde diversos produtos a base de carne de pescado vem sendo criados e testados. Para isso, a instituição conta com um moderno Laboratório de Análise de Carnes, que vem sendo montado ao longo desses 4 anos com o apoio de vários projetos financiados pelo MAPA, MPA, PAC Embrapa, CNPQ e FUNDECT.

Segundo o pesquisador Jorge Lara, responsável pelas pesquisas e pela equipe de desenvolvimento desses novos produtos, a idéia é criar um produto de cada categoria dos processados cárneos, atendendo assim as exigências do mercado: “Procuramos desenvolver alimentos saborosos, que apresentem baixo preço e elevado valor nutricional, todos testados utilizando produtos dentro dos padrões das legislações vigentes”. Esses processados servirão também como base para pesquisa de novos aditivos alimentares. ¨A idéia é estar cada vez mais próximo do setor produtivo, ouvindo as demandas e adaptando as tecnologias para estarem prontas para o mercado consumidor¨, completa Jorge.

Os primeiros alimentos criados foram: o Quibe e o Hambúrguer de Peixe, derivados de carne mecanicamente separada, processo realizado em um equipamento chamado despolpadora, que permite a formação de uma “pasta” de carne de peixe. Também feito da mesma base que o Quibe e o Hambúrguer, o terceiro produto desenvolvido foi o Nugget de Peixe, só que este recebe um empanamento com farinha adequada (de milho ou de rosca). Já o Patê de Peixe foi o terceiro produto desenvolvido, utilizando uma outra técnica: a Cura, que permite a conservação pelo nitrito de sódio, o mesmo utilizado na fabricação de lingüiças. Em média cada produto demorou 2 anos para ser criado.

Atualmente estão sendo realizados testes e aprimoramentos no processo de Defumação da Carne de Pescado, utilizando madeira típica da região não ameaçadas de extinção. Todos esses produtos são feitos com carnes de peixes da região pantaneira e no caso dos processados apresentados no “Ciência para a Vida” o escolhido foi o Cachara, muito parecido com o Pintado.

O motivo da escolha desta espécie é divulgar os trabalhos desenvolvidos no projeto “Rede Aquabrasil”, financiado pela Embrapa e pelo MPA e que tem o objetivo de desenvolver bases tecnológicas para a agregação de valor aos produtos da aqüicultura nacional. A Embrapa Pantanal integra as pesquisas tecnológicas com o Cachara, juntamente com a Universidade Estadual de Maringá (UEM) com o aproveitamento do couro e a Universidade de São Paulo(USP) que realiza pesquisas de co-produtos (farinha e silagem).


Fonte: EMBRAPA



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