BERGUT Vinho & Bistrô e a importadora INOVINI têm o prazer de lhe convidar a participar do jantar, onde serão harmonizados os vinhos Angimbé, Benuara, Sàgana e Noá, com menu especialmente preparado para a ocasião.
MENU: Entrada: Salada de Camarão com cuscus marroquino. 1º Prato: Conchas ao creme de bacalhau. 2º Prato: Vitelo ao molho de Nero D’ávola. Sobremesa: Sorvete a Siciliana
Data: 11 de março de 2010, quinta-feira, às 20 horas.
Preços: Por pessoa, R$ 138,00 (serviço incluído)
Número de participantes: 25
Local: BERGUT NITERÓI – Rua Miguel de Frias 169 – Icaraí - Rio de Janeiro
Observações: 1- As reservas serão garantidas somente mediante pagamento. 2- Os vinhos serão servidos em taças na quantidade de 75 ml por tipo e por pessoa.
Você vai precisar de: 1 xícara (chá) de leite desnatado em pó 1 colher (chá) de creme vegetal 2 colheres (sopa) de adoçante Preparo Coloque no liquidificador 1/2 xícara (chá) de água fervente, o leite desnatado em pó, o creme vegetal e o adoçante. Bata por 15 minutos, na velocidade mínima, ou até ficar homogêneo. Retire e transfira para uma tigela. Deixe esfriar por 10 minutos, tampe e leve à geladeira por 2 horas, ou até obter uma consistência cremosa. Rendimento: 1 porção de 135g
As vezes não planejamos bem as coisas ou queremos de ultima hora fazer algum docinho e precisamos do leite condensado e não temos. E até por que leite condensado é um veneno, então já que vamos conumir o açucar que seja feito em casa nosso leite condensado.
SEUS PROBLEMAS ACABARAM. Vai aqui uma receita de leite condensado caseiro.
Você vai precisar de:
1 copo grande de leite em pó integral 1 copo grande de açúcar 1 colher de manteiga sem sal 1/2 copo de água morna
Preparo:
Em primeiro lugar esquente a água Depois bata com os demais ingredientes no liquidificador Obs: Se desejar uma consistência mais líquida bata rapidamente, se optar por uma consistência mais encorpada bata de 3 a 5 minutos Está pronto para utilizar em qualquer receita
Inumeras substâncias voláteis e não voláteis determinam a percepção do aroma e sabor dos vinhos. A recomendação para apreciar melhor vinhos e espumantes varia na faixa entre 5ºC a 20ºC. Este espaço de 15ºC, devido à enorme diferença na composição química das distintas categorias, pode-se modificar significativamente a quantidade e o estímulo sensorial, acentuando ou atenuando a percepção de diversas substâncias fundamentais para o aroma e o sabor dos vinhos. Não há um consenso absoluto entre enólogos e especialistas sobre as melhores temperaturas de servir os vinhos. Sugere-se, para otimizar a percepção da qualidade, servir os vinhos nas seguintes temperaturas: sugere-se, para otimizar a percepção da qualidade, servir os vinhos nas seguintes temperaturas:
Participo de alguns foruns de discussão e outros grupos que começaram virtualmente e depois passaram pro real.Esse é mais um deles.Começamos encontrando pessoas afins e da área da gastronomia, um dia @ronaldorossi, sugeriu montar um grupo no google e daí, nasce a idéia da Feijoada.A feijoada foi um pretexto pra galera se conhecer pessoalmente.Mas o foco básico é reunir, Chefs de cozinha, estudantes de gastronomia e pessoas de áeras afins, ligadas a gastronomia.E o encontro se deu na Paulicéia desvairada no sábado ultimo dia 20/2 no Bar do Elias
R. Caraíbas, 224 - Perdizes São Paulo O lugar é uma delicia e a Feijuca como denominam os paulistas e paulistanos, otimo.Parabéns @chefpaulopecorta pela organização. Profissionais da gastronomia se reuniram pra trocar idéias e ter planos mirabolantes, e o melhor de tudo?Apoio de parceiros como a Revista Gosto, Gastronorm, TG Gourmet. e muita gente boa, APAF e outros.Sem guerra de egos e estrelismos o eventos foi um sucesso.Vejam as fotosÉ só clicar na foto que o album se abrirá.
Com as metas superadas. Assim a Salton fechou 2009 e define as estratégias para 2010, ano que marca o primeiro centenário da vinícola. O faturamento da empresa chegou aos R$ 207 milhões, ultrapassando os R$ 200 milhões previstos. Para este ano, a meta é atingir os R$ 240 milhões. Os números estão embasados, principalmente, no aumento das vendas de espumantes, segmento em que a Salton destaca-se como a maior produtora do país e líder na sua comercialização nacional há cinco anos consecutivos, traduzindo a alta qualidade dos rótulos.
No total, mais de 6 milhões de garrafas de espumantes finos e frisantes foram comercializadas no ano passado, um acréscimo de 24,5 % em relação a 2008. Os produtos representaram 33,5 % do faturamento da vinícola. O espumante Salton Brut Tradicional mantém-se como campeão de vendas, apresentando um aumento de 10% em relação a 2008. Outro destaque foi o Salton Moscatel que, a cada ano aponta a conquista de novos consumidores: o crescimento, em 2009, foi de 23,2%, com 670 mil garrafas comercializadas.
A linha frisante, dos rótulos Salton Lunae, apresentou uma demanda significativamente superior ao esperado, como revela o presidente da vinícola, Daniel Salton: “Um total de 160 mil caixas foram vendidas em 2009, contra as 50 mil em 2008. É um produto que agradou muito aos consumidores, assim como os espumantes. A tendência é que a demanda cresça ainda mais.” Para 2010, a expectativa é a comercialização de 6 milhões de garrafas de espumantes e 1,44 milhão de garrafas de frisantes, num total de 7,44 milhões de garrafas.
O segmento de vinhos finos, também apontou uma demanda expressiva em 2009. A linha Reserva Salton Classic, por exemplo, teve um crescimento de 33,6 % em comparação a 2008. Formada por cinco varietais – Merlot, Cabernet Sauvignon, Tannat, Riesling e Chardonnay, a linha se apresenta com uma das mais significativas para a imagem da vinícola, pois conquistou um público fiel e exigente ao longo de cada ano.
A Salton ainda constatou a tendência que vem se tornando evidente nos últimos anos: uma maior procura pelo suco de uva. Ainda em novembro, o estoque da empresa foi zerado. De olho neste mercado potencial, a vinícola adquiriu 12 novos tanques, com capacidade para 660 milhões de litros, prevendo uma produção 24% maior nesta safra, em relação a 2009.
Investimentos e estratégias para 2010
No ano em que completa um século de história, a Salton aposta no crescimento do setor e projeta importantes investimentos. Uma nova linha de produção será instalada na, ampliando em 80% a capacidade da vinícola. O equipamento será capaz de engarrafar 12 mil garrafas de vinho/hora e 9 mil garrafas de espumante/hora. A intenção é deixar uma linha de produção exclusiva para vinhos e outra para espumantes, mas com a possibilidade de utilização de ambas de acordo com a demanda de mercado. A construção de duas novas caves subterrâneas também estão em estudo para este ano.
Ampliar as atrações dos turistas é outra estratégia da vinícola neste ano, quando projeta receber 65 mil turistas – em 2009 foram 56 mil. Nos próximos 60 dias, a vinícola conclui a construção do Restaurante Turístico Molin d’Aqua. Com arquitetura peculiar e exclusiva, a edificação contará com um autêntico moinho colonial, movido por roda d’água de sete metros de diâmetro. Para chegar ao moinho, os visitantes irão atravessar uma ponte coberta, de pedra e estrutura em arco, que terá no centro um balcão de belvedere sobre uma cascata. Durante as refeições, as pessoas poderão apreciar as mós de pedra moendo a farinha utilizada no cardápio do estabelecimento, que terá uma gastronomia diferenciada.
Nos próximos dias também estarão finalizadas as rampas das passarelas aéreas, que permitem o acompanhamento dos processos de elaboração do vinho, e a instalação de dois elevadores, que irão para facilitar a visitação de necessidades especiais, como cadeirantes, e da terceira idade.
Quem passou pela vinícola já no início de janeiro também pode desfrutar de um novo espaço: a Sala Vip para degustação. Localizado junto à Loja de Vinhos, o espaço foi projetado para garantir ainda mais conforto para os enófilos que desejam provar os rótulos mais nobres da vinícola, como Salton Talento, Salton Desejo, Salton Virtude, Salton Volpi Pinot Noir, Espumante Èvidence, Salton Séries, com a orientação de um profissional.
Lembro-me do inicio dessa conversa se não me engano em 2007. A idéia original, nasceu de uma conversa, entre as queridas Lilian Rodrigues, Claudia Hollanda e Mike Taylor. Lembro-me ainda de saber onde registra onde pede autorização, sugeri procurar a SEBASTIANA , parece que valeu a pena. Finalmente nesse dia 06/02 na Praça Gal. Glicério a primeira aparição do Espumas e Paetes. Vida longa ao bloco. Espumantes gelados, e muita alegria, com marchinhas antigas, como Coral Caralito Coroá, e muita PAZ. Rever antigos amigos, novos amigos, todos embalados pelo clima de alegria e espumantes. O evento teve o apoio da Confraria Carioca de Duda Zagari, dos representantes da Valmarino e da Cave de Pedra Giorgio e Ricardo Bibán, e do Portal Vinhos DOC de Eduardo Vianna. As fotos falam por si. Então cliquem na foto para abrir o álbum:
Poucas coisas na vida me deram tanto prazer quanto conhecer essa figura maravilhosa do samba, bom de garfo e entendedor de bons boteco.Só ter conhecido Clara Nunes podia ser mais perfeito e mais emocionante.Um bate-papo gostoso com esse cara do bem @moaluz
1- Moa, você é um homem apaixonado pelo Rio e por seus botequins, fale sobre o botequim que você considera a cara do Rio e porque?
@moaluz Caramba são tantos! Gosto dos bares com mesa de mármore feito o antigo Bar Luiz, ainda na época do chopp Brahma, gosto da clássica mesa de madeira estilo Bar Brasil e gosto muito jeito de beber em pé do Café Gaucho, na São José..Tem os botequins escondidos com belas supresas culinária como Aboim em Copacabana e o Lord Bar numa travessa da Rua da Quitanda. Desses centenários, minha pérola é o Armazém Senado, embora não haja algo mais consistente pra se comer..
2 - Qual a comida de boteco mais a cara do Rio de Janeiro?
@moaluzPra mim existem alguns ícones de birosca: tremoços, sardinha e jiló...Mas todo o bar que se preze tem sempre uma carne assada, um pernil exposto na estufa.Se for pra fazer um sanduíche o pão precisa ser cortado na diagonal, prato de sobremesa e guardanapo limpa-queixo embaixo...
3 - Em um botequim não pode faltar?
@moaluz Cerveja gelada e uma delicada dose de mau humor do dono...Um assunto sério pra mim hoje em dia é banheiro limpo.Não abro mão desse quesito e nem acho que pé sujo seja sinônimo de banheiro sujo...
4 - Como começou essa seu afã de buscar e amar os bons botequins?
@moaluz Meu pai morreu de tanto freqüentar alguns.Tive avos paternos que eram feirantes.Tenho na memória visitas que eu fazia a feira que emendavam no botequim da rua...Eu admirava tudo, desde a caneca de vinho até a serragem na beira do balcão...
5 - Você tem muitas musicas que falam de botequim e de comida, qual comida de botequim você gosta de fazer?
@moaluz Gosto de tira gosto...fazer uns jilós, uma carne seca desfiada.e improvisos..Me considero o rei do improviso em geladeira vazia...rs
6 - De onde veio a inspiração para compor Delírios da baixa gastronomia?
@moaluz Inspiração nasceu com o resultado do meu exame de sangue...algum conhecimento eu deveria ter pra tamanho colesterol!!!
Essa história é bem antiga, mas vez ou outra gosto de recontá-la, pois trata-se de uma cara que mora no meu coração.
Um dia fui a um restaurante em Niterói (Da Carmine) e comi um Tagliatelli ao Pomodoro Basílico, de comer ajoelhado e rezando.
Pedi para chamar o chef, e quis beijar-lhe a mão. Perguntei como ele fazia aquele belíssimo molho!
Bruno desconversou.
Voltando lá outras vezes, fomos nos tornando amigos, um dia mandei uma berinjela pra ele experimentar e aproveitei pra perguntar novamente sobre o molho...
A belíssima Nápoles dá um toque especial e acolhedor ao filme, com sua fotografia fabulosa.
A história começa mansa, mas com um delicado toque de loucura comum aos italianos, tudo começa no sábado, com a escolha dos ingredientes para o preparo do famoso e disputado Ragú.
Ragú significa cozimento lento, é um prato típico Calabrês dos bons, ele já sabendo que eu gosto da Sophia Loren começou a falar de cinema.
E me sugeriu assistir a esse filme "Sabato, Domenica, Lunedi".
Eu pensei:
"Mas que italiano sem vergonha, mudou de assunto, ou está de gozação comigo".
Eu já perdi a conta de quantas vezes já assisti a esse filme.
Na minha opinião, um clássico da tragicomédia italiana, Sophia Loren como sempre brilha no papel de Rosa Priore. A belíssima Nápoles dá um toque especial e acolhedor ao filme, com sua fotografia fabulosa.
A história começa mansa, mas com um delicado toque de loucura comum aos italianos, tudo começa no sábado, com a escolha dos ingredientes para o preparo do famoso e disputado Ragú.
Ragú significa cozimento lento, é um prato típico italiano onde se leva um dia todo ou quase todo apurando o molho, como o próprio nome diz, cozinhando lentamente.
Na ida de Rosa ao açougue e a feira já sentimos a italianice no sangue, todas as mulheres estão presentes no açougue e discutindo qual o melhor ragú.
O de uma tem lingüiça, o da outra, presunto, e uma falando mal do preparo da outra... Rosa já mostra a que veio, e também que bom italiano não nega a raça.
Sophia Loren interpreta magistralmente
a personagem Rosa, que comanda a casa, a cozinha, manda nas empregadas, dá ordens aos filhos, mas não larga seu posto de mama.
Ao mesmo tempo em que ela esconde uma insatisfação e uma mágoa com o marido Pepino, ela demonstra seu amor no olhar profundo e tocante de Sophia.
Enquanto escolhe, pica e refoga os ingredientes do Ragú, Rosa ainda prepara o minestrone (uma sopa famosa com muitas variações onde os ingredientes básicos são: muitos vegetais e macarrão) para o jantar do sábado.
Na verdade, a história além de mostrar o cotidiano de uma família italiana em Nápoles, mostra também ressentimentos escondidos, desconfianças e um desejo oculto de vingança pelo marido.
O marido acha que a mulher está de caso com um professor que é amigo da família, e esse professor é o convidado, ou melhor, um dos convidados para o disputado "guisado" como eles chamam.
O ponto importante dessa tragicomédia é que tudo gira em torno do preparo do Ragú, da cozinha e dos regalos da vida.
Coisas ocultas e sentimentos escondidos vão atormentando esse casal.
O preparo é mostrado em detalhes, para aqueles que já tem alguma afinidade na cozinha fica fácil aprender essa iguaria italiana.
No domingo, ainda em meio à confusão e as desconfianças do marido e com a presença do professor Janelli, ocorre o que todo mundo sabe que acontece nos melhores almoços italianos.
A briga!
O choro, o dramalhão e o escândalo.
E o Ragú, quase esquecido na mesa.
Os detalhes da preparação e da arrumação do almoço de domingo, são um evento para toda família e nenhum detalhe pode ser esquecido.
E como boa família italiana, depois do choro as pazes na segunda-feira.
Impressionante é o que anda por trás da mágoa da mulher.
O elogio que seu marido Pepino fez a nora!
Sim, um elogio a seu macarrão a siciliana com berinjelas fritas.
Isso para qualquer mama de respeito pode significar a morte.
Todos podem cozinhar bem, mas a mulher e mama sempre têm que ser a melhor.
O marido e os filhos jamais podem dizer que a comida de outra mulher é melhor do que a dela. Mas tudo termina bem.
Todos em paz e se reunindo em outro belíssimo Ragú.
E com tudo isso aprendi a fazer o molho do Chef Bruno.
Voltei lá e disse a ele:
Adorei o filme e aprendi a receita, mas infelizmente não tenho nenhum filme pra te indicar para que aprendas a minha berinjela.
Bruno perdeu sua receita pra mim.
Mas "siamo amici".
Aqui a receita do famoso Ragú de Carne:
100 ml. de azeite de oliva
100 gr. de manteiga
1 cebola pequena picada
1 cenoura em cubos
2 talos de salsão, em cubos pequenos
400 gr. de carne moída ou ou peça inteira (acem, linguiça ou cordeiro)
200 ml. de vinho tinto seco de qualidade
500 ml. de purê de tomate
100 gr. de queijo parmezão ralado
½ lt. de caldo de carne
manjericão fresco
sal e pimenta do reino
noz-moscada
Preparo:
Refogue a cebola na metade do azeite e da manteiga até estar levemente dourada, adicione a cenoura e o salsão e refogue muito bem. Refogue a carne no azeite e manteiga restantes e deixe dourar. Acrescente o vinho e conserve em fogo alto até evaporar. Junte a carne ao refogado de legumes e conserve em fogo baixo para mesclar os sabores. Incorpore os tomates e cozinhe em fogo baixo por aproximadamente 3 horas, mexendo sempre e adicionando um pouco de caldo de carne se necessário.
Retifique o tempero, adicione a noz moscada ralada e adicione o manjericão.
O massa fica por conta do gosto do cliente, eu adoro um tagliatelli ou fetuccine.
Evidentemente esse ragú de Bruno Marasco me remeteu a infância, onde o filme era quase que uma cópia fiel dos meus fins de semanas infantis.
Minha avó, a quem devo o amor a gastronomia, e minha mãe, quem fez questão de incentivar a cultura, a leitura, a música as artes, e principalmente o estudo.
O da minha avó ficava 18 horas.
Mas se você fizer essa receita, tenho certeza que saberá do que é que estou falando.
Bacharel em Direito, mas sempre apaixonada pela gastronomia.
Gastronomia pela UNIRIO - UFRJ.
Food Design pela PUC - Rio, atuo como Personal Chef, promovendo eventos e jantares.
Atuo na área de vinhos e dou cursos na área de gastronomia.
Membro da Federazione Italiana Cuochi