29 de janeiro de 2010

DENOMINAÇÃO DE ORIGEM O QUE SIGNIFICA ISSO?


Como saber se o preço cobrado pelo vinho é justo? Como saber se aquele vinho que estou escolhendo é bom? Será que é falsificado?

Identificar e responder a essas questões freqüentes não é tarefa das mais difíceis, mas para isso é preciso saber algumas regras e então seguir sem medo.

Vamos lá:

1 – Primeiro verifique a denominação de origem do Vinho.

No início do século os produtores de vinho na Europa ainda de cabeça cheia com a crise do aparecimento da Filoxera que lhes destruiu as plantações, fazendo com que houvesse escassez de matéria para a produção do suco de uva. Os invernos rigorosos pioraram ainda mais a situação, e o início da Primeira Guerra Mundial quase paralisaram a indústria de vinho.

A crise americana de 1929 comprometeu a situação dos exportadores de vinhos europeus. Neste contexto histórico, com a necessidade diária de sobrevivência,os produtores se depararam com uma questão crucial: Aumentar a produção e baixar a qualidade, ou manter a tradição de produzir bons vinhos?
Bem, uma parcela de produtores fez a opção por se utilizar de métodos bem duvidosos para produzir vinhos, que garantissem de algum modo a sustento familiar, colocando no mercado “zurrapas” que muitos de nós com certeza já tivemos o desprazer de provar. Já outros produtores mais corretos e ortodoxos, não cederam à pressão econômica e mantiveram-se fiéis à qualidade do produto.

Tornou-se quase impossível diferenciar os bons vinhos das zurrapas produzidas. Na França, o vinho, orgulho nacional, encontrava-se em descrédito. Visando evitar práticas abusivas por parte de produtores que desejavam apenas o lucro e elevar a qualidade do vinho francês, agora em queda, o governo daquele país, em 1935, resolve criar o INAO (Institut National des Appéllations d’Origine) que tinha como missão criar um sistema de classificação que pudesse auxiliar o consumidor a escolher o melhor vinho para seu consumo, envitando assim os vinhos de baixa qualidade.
Desta forma surgiu o sistema AOC (Appéllation d’Origine Contrôlée) que classifica vinhos que obedecem regras rígidas quanto a sua área de produção, variedade e proporções das uvas, rendimento por hectare, teor alcoólico,práticas de produção, entre outras, sendo freqüentemente testados laboratorialmente e degustado por experientes fiscais para que possam manter sua classificação. Este conceito serviu de modelo para vários sistemas em todo mundo. Entendê-lo, mesmo que superficialmente, abre um leque imenso que nos facilita a economizar dinheiro e evita que sejamos pegos por alguma arapuca do mercado.

No sistema AOC existem quatro categorias:


AOC (Appéllation d’Origine Contrôlée), onde encontramos os produtos de melhor qualidade. Quanto mais específica for a citação de onde foi produzido melhor ele é. Os melhores dos melhores chegam a ter o nome da videira citado em seu rótulo. Portanto, se um vinho tem em seu rótulo a frase Appéllation Bourgogne Contrôlée (referência à região) pertence a uma categoria inferior a um vinho cujo rótulo estampa “Appéllation Côte de Beaune Contrôlée“ (referência ao distrito) e este será de categoria inferior a um “Appéllation Côte de Beaune –Villages Contrôlée “ (referência ao sub distrito).


VDQS (Vins Délimités de Qualité Supériéure), que são vinhos que têm qualidade inferior ao AOC e se enquadram em regras menos rígidas de produção.


Vins de pays , vinhos de qualidade inferior ao VDQS , mas que dependendo da região produtora são excelente opção de compra .


Vin de table, vinhos de mesa comuns sem indicação geográfica, que por lei apenas trazem no rótulo o nome do país produtor, não devendo indicar nem safra nem o nome da uva.


O sistema italiano classifica seus vinhos, em ordem decrescente de qualidade, em DOCG (Denominazione di Origine Controllata e Garantita), DOC (Denominazione di Origine Controllata), IGT (Indicazione Geográfica Típica). O vinho de mesa sem indicação geográfica é chamado de Vino da távola. Na Alemanha, QmP (Qualitätswein mit Prädikat ), ou vinho de qualidade com predicados, QbA (Qualitätswein bestimmter Anbaugebiete), vinho de qualidade de região específica, Landwein, vinho da terra. O vinho de mesa sem indicação geográfica é chamado de Deutscher tafelwein.
Na Espanha, DO = Denominação de Origem. Região de qualidade oficialmente controlada.
DOC = Denominação de Origem Qualificada. Reservado para os vinhos da mais alta qualidade desde 1988. Rioja foi a primeira região a ser promovida a esse status.
Vino joven
= elaborado para consumo imediato. Similar ao nouveau francês.
Crianza
= tintos envelhecidos em madeira por, no mínimo, 12 meses. Os brancos e rosados envelhecem apenas 6 meses.
Reserva = tintos maturados por 3 anos na bodega e brancos maturados por 2 anos. Os tintos ficam no mínimo 1 ano no carvalho e os brancos e rosados, 6 meses.
Gran reserva
= aplicado somente para vinhos dos melhores anos. Os tintos permanecem 2 anos em barricas e 3 na garrafa, ou vice-versa. Os brancos são raros.

Em Portugal DOC ( Denominação de Origem Controlada ), IPR (Indicação de Proveniência Regulamentada), Vinho de mesa regional para os que possuem indicação geográfica e Vinho de mesa para os que não possuem.
Entretanto é importante salientar a diferença na classificação dos vinhos de Bordeaux em relação a outras regiões da França. Em 1855 quando da Exposição Internacional de Paris, a Câmara de comércio de Bordeaux, a mais proeminente região produtora da época, elaborou uma lista dos considerados melhores vinhos da região para que fossem apresentados no evento. Foram relacionados 61 vinhos,entre os mais de 20.000 produzidos à época, em cinco categorias chamadas “Crus”, sendo apenas cinco Châteaux classificados como Premier Cru . Esta lista, conhecida como Classificação de 1855, é importante até hoje. Os vinhos que dela fizeram parte, ainda hoje estampam em seus rótulos sua classificação, às vezes citados como Grands Crus Classés. Em Borgonha,como em outras regiões, a especificação “Cru “ não tem o mesmo significado, está relacionada as áreas delimitadas dos vinhedos de qualidade superior que podem receber esta denominação. Existem em Borgonha 561 vinhedos que podem utilizar o termo Premier Cru e 32 vinhedos Grand Cru.
A Denominação de Origem é como um certificado de garantia do vinho, isso não significa que o vinho será do seu agrado, pois isso é algo muito pessoal, questão de gosto mesmo. Cada pessoa tem gostos diferentes e diferentes níveis de informação sobre vinhos. Quanto mais informado é um indivíduo maior sua capacidade de descortinar todos os sabores e nuances que um bom vinho pode apresentar e, portanto, maior é sua capacidade de definir o que lhe agrada. No vinho existem boas e más escolhas, assim como na vida, para que não façamos as escolhas erradas o principal é não ter preconceitos, e nunca ter certeza, pois muitas vezes as certezas que julgamos ter são falsas. Estar disposto a aventurar-se e procurar conhecer um pouco mais do que lhe agrada.

E ter em mente que o que não agrada você, pode agradar outra pessoa.

27 de janeiro de 2010

História da Vinha e do Vinho





“O vinho, a mais gentil das bebidas, devido quer a Noé, que plantou a vinha, quer a Baco, que espremeu o sumo de uva, data da infância do mundo.”
Brillart-Savarin

Muitas são as versões a respeito da origem da videira Vitis Vinífera, mas poucas são as certezas.
Não se pode definir com exatidão a sua origem, mas os indícios de seu aparecimento apontam para antes da origem do próprio homem.

Acerca disso, existem várias lendas, e uma delas nos remonta a Noé, como sendo o primeiro homem a plantar uma vinha, colher, esmagar as uvas, e se embriagar com o sumo extraído delas.
Sabemos que o vinho já exercia um papel importante na vida dos povos do Oriente Médio desde 5.000 a.C.
Podemos observar essa afirmativa em algumas obras de arte encontradas no Médio Oriente, onde estão representadas atividades e outros aspectos ligados ao vinho.

A vinha e o vinho são velhos conhecidos do povo egípcio, havendo testemunhos na história que representam uma vindima e a pisa das uvas, em torno de 1370/1352, antes da nossa era.
Vestígios encontrados no túmulo do faraó Akenaton, que reinava o Egito nesses tempos, só confirmam os fatos.
Contudo,foi por meio das civilizações grega e romana, que a cultura da vinha começou a se expandir, sendo levada muito provavelmente pelos Tartécios, por volta de 2.000 a.C a um território onde hoje se localiza Portugal.
Foram os romanos que expandiram a cultura vínica por quase toda a bacia mediterrânea. Não podemos deixar de citar a importância da Igreja Católica na difusão da vinha e na popularização do uso do vinho. Tendo a necessidade de obter o denominado “vinho de missa”, os monges tornaram-se grandes experts no cultivo e produção do vinho.
O Marquês de Pombal, poderoso político do Brasil colônia, foi figura importante no mundo do vinho, uma vez que por sua influência é que foi demarcada, em 1756, a região portuguesa do Douro, mundialmente reconhecida como grande produtora de vinhos.
Por este motivo, foi criada a Companhia Geral de Agricultura das Vinhas do Alto Douro, que corresponde à primeira região vinícola do mundo a ser demarcada.

26 de janeiro de 2010

Mofo no queijo?


Este minúsculo personagem parece ser o companheiro inseparável dos queijos, notadamente os mais úmidos.

O mofo não esta no queijo, nunca! Ele está no ar que respiramos, mas não o vemos.

Um queijo exposto ao ar, sem proteção de embalagem, é um hospedeiro ideal do mofo.

Ali ele germinará, crescerá e se reproduzirá, provocando um visual desagradável no produto.

E também, um trabalho redobrado de renovação via reforma ou limpeza do queijo. A presença do mofo não indica que o queijo é inadequado para o consumo.
Ele deve ser removido, por razões óbvias.

Dica: TIROLEZ

Receita de verão - Vol-au-vent de Camarão AROSA


Verão, sol, calor e praia lembram uma mesa com pratos de peixes e frutos do mar. No litoral ou na cidade, nessa época do ano é irresistível saborear pratos que são perfeitos para a estação mais quente do ano. Como o Vol-au-vent de Camarão, sugestão da Cozinha Experimental Arosa. É uma receita muito prática e deliciosa, que fica pronta em apenas 20 minutos. Servida com uma salada de folhas verdes, dá um toque especial em muitas ocasiões.




Confira a receita:



Vol-au-Vent de Camarão


Ingredientes:


08 Vol-au-vents assados AROSA

Recheio:


180g de camarão descascados
1 xícara (chá) de leite
2/3 de xícara (chá) de cogumelo cortados em quatro
1 colher (sopa) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de manteiga
1 alho-poró pequeno picado
1 colher (sopa) de salsa picada
sal e pimenta do reino a gosto

Preparo do recheio:


Derreta a manteiga numa panela em fogo brando, junte o alho-poró e cozinhe por 5 minutos.
Adicione a farinha de trigo e, fora do fogo, junte o leite mexendo bem. Tempere e cozinhe até engrossar, mexendo sem parar.
Junte os camarões, o cogumelo e a salsa e cozinhe por mais 3 minutos.
Recheie os vol-au-vents com o creme de camarão. Se preferir enfeite com camarões inteiros e salsinha.

Dica:


Para obter um resultado ainda melhor, aqueça os vol-au-vents por aproximadamente 5 minutos no forno antes de recheá-los.

Alternativa AROSA:


Você pode utilizar os Vol-au-Vents congelados AROSA para fazer essa receita. Neste caso adquira o Vol-au-vent Congelado 200g. Um pacote contém 4 unidades.

Tempo de preparo:

20 minutos

Rendimento:
8 vol-al-vents


Receita desenvolvida pela Cozinha Experimental Arosa


21 de janeiro de 2010

Pato no Tucupi


PATO NO TUCUPI

PARÁ - BRASIL.
A comida do Norte é riquíssima e representa bem o Brasil.

PATO NO TUCUPI

Rendimento: 6 pessoas

Você vai precisar de:

4 a 5 Kg de pato ou dois patos médios
5 litros de tucupi
3 pimentas-de-cheiro
5 cabeças de alho
6 maços de folhas de jambu
Temperos: alfavaca, chicória do Norte e sal a gosto.
Essa chicória do Norte parece uma rucula e tem cheiro de coentro.

Para o molho de pimenta

17 pimentas-de-cheiro
1 dente de alho
Um pouco de tucupi fervente
Sal a gosto

Acompanhamento

Arroz branco
Farinha-d'água

Preparo:

Lave os patos em água corrente.
Junte os patos e deixe-os descansar nos temperos, em geladeira, de um dia para o outro.
Asse os patos em forno médio, regando-os com o líquido do recipeinte que se formou à medida que forem tomando cor.
Retire-os e, após esfriarem, corte-os em pedaços.
Se preferir, desosse-os e retire a pele.
Em uma panela, ferva o tucupi junto com as pimentas-de-cheiro, as cabeças de alho, a alfavaca, a chicória e o sal.
Retire três litros de tucupi e reserve. Nos dois litros restantes, coloque os pedaços de pato e ferva-os, até ficarem bem macios.
Separe folhas de jambu com os talos mais tenros e lave-as em água corrente.
Escalde-as em água fervente com sal, escorra-as e reserve-as.

Preparo do molho de pimenta

Amasse as pimentas-de-cheiro com sal, o dente de alho socado e um pouco de tucupi fervente, para formar um molho.

No Rio você acha o Tucupi, ali no Tacacá do Norte.

Rua Br Flamengo, 35

Sopa Paraguaia


Tinha de ser paraguiao né?
Uma sopa que é torta.
Isso mesmo.

SOPA PARAGUAIA

Você vai precisar de:
2 colheres de sopa de manteiga
2 cebolas médias picadas

4 espigas de milho debulhadas

1 copo americano de leite
1 copo americano de água

3 ovos

1 prato fundo de queijo ralado grosso

6 colheres de sopa de fubá fino

1 colher de sopa de fermento em pó

Sal


PREPARO:


Pique as cebolas e refogue na manteiga, juntando sal a gosto. Adicione a água e cozinhe até que comecem a se desfazer.
Retire do fogo e deixe esfriar.

Bata os grãos do milho no liqüidificador com o leite, cuidando para que alguns fiquem meio inteiros.
Despeje sobre o refogado de cebola frio, acrescente as gemas, o queijo, o fubá, o fermento e misture bem.

Adicione as claras batidas em neve cuidadosamente, com movimentos de baixo para cima.
Despeje a massa numa assadeira untada com manteiga e leve ao forno quente, até que se forme uma crosta dourada na superfície.

Dê uma incrementada, coloque queijo coalho, queijo canastra, linguiça que fica bem legal.

19 de janeiro de 2010

Arroz Doce de São Sebastião


Desde que me conheço por gente, São Sebastião mora dentro do meu coração. Devota assumida. Ganhei num remoto aniversário meu um livro de Santas Receitas adorei.
Então como é dia do querido Tiãozinho amanhã, conto a história e dou a receita. São Sebastião, é padroeiro dos atletas e soldados.
Protege contra as injustiças, abusos de poder, torturas e epidemias.

É invocado contra as pestes, doenças contagiosas, guerra, todo tipo de violência, protetor dos presidiários, ele também foi um deles.
Nascido em Narbonne na França e estudaou em Milão, corajoso e guerreiro, foi chefe da guarda pessoal dos imperadores Diocleciano e Maximiliano, que confiavam totalmente nele.
Mas "Tião" é assim que o chamo, usava o traje militar como um disfarçe, para aquilo que ele via como sua verdadeira missão: proteger os cristãos, que foram perseguidos implacavelmente em Roma, e despertar o amor de Deus nos corações.
Assim, pouco a pouco foi convertendo os soldados, prisioneiros, nobres e plebeus, e até mesmo ateus e pagãos.
Fez milagres é claro, um dos mais famosos, foi o de Zoé, mulher de Nicostrato, o carcereiro dos santos.
Ela se ajoelhou diante de Sebastião e , como era muda, implorou através de gestos por sua cura e também pelo perdão do marido, que era obrigado a maltratar os prisioneiros.
Ele, então fez o sinal da cruz sobre sua boca e Zoé começou a falar.
Emocionado, Nicostrato libertou os mártires, inclusive os gemeos Marceliano e Marcos que seriam decapitados, mas eles se negaram a fugir, preferindo morrer em nome de Cristo.
Sebastião os apoiou dizendo:
"Nada temas, vocês não serão separados. Irão para o Céu preparar moradas de deslumbrante beleza para todos aqueles que vocês amam."
Como suas pregrações e milagre se espalhavam entre os critãos e também entre os infiéis, Sebastião acabou denunciado a Diocleciano.
O imperador sentiu-se traído, mas como nutria estima por Sebastião, resolveu dar-lhe uma chance.
Ofereceu-lhe dinheiro, o que foi inútil.
Num ataque de fúria Diocleciano sentenciou: "Você agiu em segredo conta mim e insulta meus deuses. Então está condenado à morte." No que Sebastião respondeu: "è pela conservação do império romano que sempre adorei o Deus que está no céu."
Depois disso, foi levado para o campo, despido, amarrado a uma arvore, teve o corpo perfurado por dezenas de flechas.
Os arqueiros só foram embora com a certeza de que ele estava morto.

Mas ele sobreviveu e foi encontrado por uma viúva, chamada Irene, que retirou as flechas e curou suas feridas.

Recuperado, Sebastião não pensou em fugir. Foi direto para as escadarias do Palácio, onde diante do imperador, incrédulo com o que ouvia, disse: " O Senhor restitui-me a vida, para que eu mostrasse a vocês a crueldade que cometem contra os cristãos".
Imediatamente Diocleciano voltou a condená-lo à morte, desta vez de forma mais cruel ainda: a pauladas e boladas de chumbo.
Além disso mandou que seu corpo fosse jogado em uma vala profunda para que os cristãos não pudessem achá-lo e sepultá-lo.

O dia era 20 de janeiro de 288.

Existem duas versões.
1ª - Diz que a piedosa mulher de nome Luciana, o encontrou e mandou-o para uma catacumba.

2ª - Que o espírito de São Sebastião apareceu para Santa Lúcia, e revelou onde estava seu corpo e pediu para sepulta'lo e assim foi feito.

Eu acredito na segunda versao.


Receita-

Voce vai precisar de
230 g de arroz lavado

700 ml de leite
6 gemas
150 g de acucar

1 lata de leite condensado
70 g de manteiga

casca de limao

canela para polvilhar


Preparo

Cozinhe o arroz em água com a casa de limao cortada bem fininha e a manteiga.
Quando estiver bem cozido, retire do fogo e adicione o leite quente, o leite condensado e o acucar. Misture. Leve novamente ao fogo até incorporar. Tire do fogo deixe esfriar e junte as gemas batidas. Leve novamente ao fogo ate que elas estejam cozidas. coloque em uma travessa e polvilhe canela. Aproveite e faca sua oracao, pedindo cura e docura.

Aproveite as claras e faca suspiro

12 de janeiro de 2010

Verão, hora de cuidar do corpo e se hidratar!!!


Principalmente com esse calor Senegalês que temos pasado, precisamos cuidar da saúde, ingerindo muito líquido.
Água é importante, muito importante.
Mas vou dar umas dicas do tempo da vovó de algumas receitinhas pra curar quase tudo.

Pro pessoal Estressado

10 morangos
1 banana madura
1/2 pera
1/2 litro de água é claro que filtrada
1 colher de sopa de levedo de cerveja

Bata as frutas no liquidificador, depois acrescente o levedo de cerveja e bata mais um pouco.
Beba logo depois de pronto.
Os sucos devem ser consumidos assim que prontos.
A oxidação das frutas altera o sabor, e o suco perde suas propriedades.

Essa todas as meninas gostam

TPM

1 banana
suco de 2 laranjas
1 colher de sopa de salsa fresca
1 colher de sopa de sementes de linhaça
1/2 colher de chá de gengibre

Bata tudo no liquidificador, se achar muito forte acrescenta mais água.

RESFRIADO

suco de 3 laranjas
10 gotas de própolis
1 colher de sopa de mel

Coloque num copo grande e misture.

TOSSE

1 fatia de abacaxi
250 ml de agua(um copo)
10 gotas de propólis
1 colher de sopa de mel

Bata tudo no liquidificador e tome um copo 2 vezes ao dia...

Por enquanto é isso.
Valeu Nonna.

5 de janeiro de 2010

Miojo? O que eu faço com ele?


Além do já sabido fui indagada do que fazer com miojo.
Bem em primeiro lugar eu gosto de miojo, tem um de galinha caipira que acho super legal, gosto com pouca água.
Mas enfim, vamos em frente...
Quando a gente se vicia em Miojo, realmente a gente compra demais.
Depois sei lá enjoa e fica aquele bando de miojo no armário.
Então ai o:

Tem cebola e manteiga em casa?
Pronto, cozinhe o miojo e não coloque o tempero, na frigideira derreta uma colher de sopa de manteiga com meia cebola picadinha, acrescente o miojo cozido, mexa bem e adicione pimenta do reino moída na hora e se tiver queijo ralado também, misture tudo e sirva
Uma dica já foi @karineinsuela A outra me fez lembrar do doce de Aletria que minha avó fazia.
Simples, cozinhe o miojo.
Para essa receita vc gasta ai 250 g de miojo
Escorra a agua .
Em outra panela ferva 2 litros de leite.
Misture o macarrão ao leite, adicione o leite condensado e 200 g de coco ralado.
Misture muito até ficar com cara de mingau.
Coloque num pirex polvilhe canela se gostar e leva a geladeira.

Dá pra variar no miojo viu?